Vice de finanças é o idealizador da ideia de cobrar por transmissão do jogo do Fla; decisão não foi unânime

O Flamengo entrou para a história na última quarta-feira (01), quando transmitiu a vitória por 2 a 0 em cima do Boavista. O Rubro-Negro venceu a queda de braço que travou com a Rede Globo, que tentara impedir que o Fla passasse o duelo na FlaTV. Muitos torcedores já estavam se programando para assistir à semifinal da Taça Rio, contra o Volta Redonda, mas foram pegos de surpresa: quem não for sócio terá que pagar R$ 10 para ver a partida.

De acordo com o jornalista Venê Casagrande, do O Dia, um dos principais responsáveis por isso é o vice-presidente de finanças do Flamengo, Rodrigo Tostes. O dirigente é quem idealizou a ação, levando o debate para a diretoria, que não foi unânime. Alguns membros da alta cúpula administrativa do Rubro-Negro se opuseram à ideia, mas foram votos vencidos.

O jogo não será mais transmitido pela FlaTV com imagens. O Flamengo vendeu o confronto para uma plataforma de streaming, MyCujoo. Para assistir ao duelo, o torcedor que reside no Brasil terá que pagar o valor de R$ 10, enquanto os rubro-negros que morarem no exterior terão que desembolsar 8 dólares. A venda do embate terá início às 10h (horário de Brasília) deste sábado (04), e o pagamento poderá ser feito com cartões de débito e crédito.

O Flamengo irá divulgar ainda neste sábado (04) o passo a passo para os sócios-torcedores, que terão o direito de assistir ao jogo de forma gratuita. A FlaTV vai transmitir o confronto com áudio e sem imagens, como vinha sendo feita durante o Carioca. A partida contra o Volta Redonda terá início às 16h (horário de Brasília) deste domingo (05). O duelo é válido pela semifinal da Taça Rio e será disputado no Maracanã.

Fonte: https://colunadofla.com/2020/07/vice-de-financas-e-o-idealizador-da-ideia-de-cobrar-por-transmissao-do-jogo-do-fla-decisao-nao-foi-unanime/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=vice-de-financas-e-o-idealizador-da-ideia-de-cobrar-por-transmissao-do-jogo-do-fla-decisao-nao-foi-unanime

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