Ídolo do Flamengo, o ex-atacante Adriano Imperador concedeu entrevista ao ‘Canal Ser Flamengo’, onde falou de diversos assuntos, como ínicio da carreira no Mais Querido, Seleção Brasileira, homenagem no hall da fama no museu da Gávea e etc. Além disso, o ex-jogador deu detalhes do que mais sente saudade na época em que atuava nos gramados e sobre a aposentadoria.
O Coluna é o representante do Fla na final do iBest! Vote e nos ajude a conquistar mais esse título
— De vestir a camisa, de entrar no estádio, de poder fazer gol. Isso aí não tem como a gente esquecer. Mas infelizmente eu parei muito cedo. Foi uma decisão minha, foi uma decisão que eu quis! Eu vi realmente que eu não queria mais seguir, não porque eu perdi a paixão, mas porque eu não estava me sentindo muito bem. Eu decidi encerrar muito cedo, mas fica a saudade! Saudade é essa, representar a camisa e os torcedores-, afirmou Adriano Imperador.
Revelado pelo Flamengo, Adriano Imperador teve duas passagens pelo Mais Querido. A primeira, de 2000 até 2001, quando foi bicampeão carioca ainda no inicio da carreira, o atacante somou 11 gols em 44 partidas. Após surgir no Rubro-Negro, o jogador foi seguir carreira no futebol italiano.
Já em 2009, o Adriano retornou ao Flamengo, quando conquistou o hexacampeonato do Brasileirão sob o comando de Andrade, multicampeão pelo Mais Querido nos anos 80. A segunda passagem do ex-jogador durou até 2010. Neste período, o atacante anotou 34 gols e 10 assistências em 48 partidas disputadas.
Adriano também foi um capítulo importante na Seleção Brasileira. O ex-atacante vestiu a camisa amarela de 2000 até 2010, somando 27 gols em 47 partidas. Além disso, esteve presente nos títulos da Copa América de 2004, quando foi eleito o melhor jogador da competição, e na conquista da Copa das Confederações de 2005, contra a Argentina, quando foi ‘Bola de Ouro’ do torneio.
Share this content: