Camisa 17 na temporada passada, Agustín Rossi herdou, em 2024, a número 1 após saída de Santos, negociado com o Fortaleza. Agora, o argentino enxerga que terá mais responsabilidade no Flamengo ao vestir o uniforme tradicional de goleiros. Além disso, o ‘hermano’ detalhou as expectativas do time para a temporada que está prestes a iniciar.
— O time está se preparando bem para ter um ano bom. É muito grande a nossa expectativa de voltar aos títulos, brigar até o final. Muito contente, é uma responsabilidade muito grande (usar a camisa 1). Mas também tem que saber que sempre vou procurar fazer o melhor para ajudar o time, o Flamengo. Fazer sempre o melhor — disse Agustín Rossi, em entrevista à ‘FlaTV’.
Com o antigo número, no ano passado, Rossi fez 16 jogos e sofreu 13 gols. Titular na segunda partida da final da Copa do Brasil e nas rodadas derradeiras do Brasileirão, o argentino não conseguiu ajudar ao Mengão a ficar com as duas taças. Por isso, o goleiro espera que o Flamengo volte aos caminhos dos títulos em 2024.
Após o adeus de Santos, Rossi segue como goleiro principal do Flamengo, com Matheus Cunha como segunda opção. Já o terceiro posto tende a ser de Dyogo Alves, sobrevivente do incêndio do Ninho do Urubu em 2019 e campeão brasileiro sub-20 no ano passado. O arqueiro, inclusive, já fez três jogos neste ano, pela Copinha, com três vitórias e dois gols sofridos.
Rossi seguirá com a delegação que embarca para os Estados Unidos. Antes da viagem, porém, o goleiro também estará em campo nesta quarta-feira (17), na estreia do Campeonato Carioca, contra o Audax, em Manaus. Por outro lado, Matheus Cunha deve ficar no Brasil para defender o Flamengo nas partidas contra Nova Iguaçu e Portuguesa, nos dias 21 e 27 de janeiro, em João Pessoa e Natal, respectivamente. Nestes duelos, o time será comandado por Mário Jorge e vários garotos.
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