Um dos maiores apoiadores da construção do estádio do Flamengo, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, utilizou suas redes sociais nesta terça-feira (11) para abordar o tema. Em sua publicação, o político fez pressão sobre a Caixa Econômica Federal para facilitar a cessão do terreno do Gasômetro. Além disso, ele, assumindo sua torcida pelo Vasco, relembrou de forma lamentável a derrota por 6 a 1 no último ‘Clássico dos Milhões’.
‘Entenda por que a Prefeitura do Rio sabe que o terreno do Gasômetro não precisa dessa dificuldade toda. Em recente acordo, demos R$ 4 bilhões de perdão para a Caixa Econômica Federal. Ou seja, (deputado) Pedro Paulo, (secretário municipal de esportes) Guilherme Schleder e Flamengo, a Prefeitura está mais uma vez mostrando sua disposição em resolver o assunto! Só não podem é ficar de blá-blá-blá! Em tempo: São Januário do Vascão sai essa semana!’, escreveu Eduardo Paes.
‘Estou pronto para ajudar o clube rival. Ajudo com muito sofrimento no coração (principalmente depois daquele resultado ridículo), mas disposto a ajudar pelo Rio, dada a importância (não tanto quanto a do Vasco) do Flamengo para nossa cidade! Em tempo: e ainda ajudamos os trabalhadores brasileiros. Entendedores entenderam! Em tempo 2: flamenguistas do meu Brasil, muita gentileza com esse vascaíno aqui! Também não quero elogio demais não… Pode me abalar no sentido contrário… Casaca! Vasco!!’, acrescentou o prefeito do Rio de Janeiro.
Entenda por que a prefeitura do Rio sabe que o terreno do Gasômetro não precisa dessa dificuldade toda. Em recente acordo, demos R$4 bilhões de perdão para a CEF. Ou seja, , e , a prefeitura está mais uma vez mostrando sua disposição em resolver o assunto!…
Flamengo e Caixa Econômica ainda discutem o valor do terreno. O Rubro-Negro pretende pagar aproximadamente R$ 250 milhões. Por outro lado, nos bastidores, há informação de que o banco pedirá cerca de R$ 400 milhões por 87 mil metros quadrados.
Recentemente, em reunião com presença do presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, Eduardo Paes prometeu até desapropriar o terreno, caso a Caixa Econômica não flexibilize nas negociações. No entanto, o clube caminha em outras frentes e até já negocia o naming rights da futura casa.
Publicado em colunadofla.com
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