Na segunda-feira (24), a prefeitura do Rio de Janeiro oficializou o decreto de desapropriação do terreno do Gasômetro, dando um passo significativo para a concretização do tão sonhado estádio próprio do Flamengo. No último domingo (23), o vice-presidente de futebol do clube, Marcos Braz, compartilhou detalhes do projeto rubro-negro.
— *Tava em cima do potencial construtivo que tem que ser transferido para outro lugar para viabilizar essa obra (do estádio). Isso será feito. O Flamengo está muito forte na Câmara. Existe um entendimento que o projeto é muito bom para a cidade. Um projeto que gera empregos, contribui com impostos, é um local que está passando por uma grande transformação* -, afirmou, antes de complementar:
— *Tenho convicção de que, com o estádio do Flamengo, na verdade, não será apenas o estádio do Flamengo. Para mim, será a Cidade do Flamengo, não é mesmo? Pois terá o estádio, um anexo com restaurantes, e diversos outros empreendimentos para enriquecer a vida desse local não apenas em dias de jogos. Haverá restaurantes, museu. Será um empreendimento singular para o Flamengo e para a cidade do Rio de Janeiro* -, concluiu.
Marcos Braz revela planos para terreno do Gasômetro: ‘Vai ser a CIDADE DO FLAMENGO. Vai ter um anexo, vai ter restaurante… Diversos outros empreendimentos’.
É importante destacar que o projeto do Flamengo visa tornar o estádio o maior do Brasil, com capacidade para aproximadamente 80 mil espectadores. Além disso, a localização do Gasômetro, no centro do Rio, em frente ao [local], é estratégica.
Assim, o transporte público será essencial para o deslocamento dos torcedores. Em suma, o local contará com uma rápida integração entre a rodoviária e os aeroportos do Rio. Vale ressaltar que o prefeito Eduardo Paes fez algumas exigências, uma delas sendo a transformação dos arredores do estádio em um espaço turístico, conforme mencionado por Marcos Braz.
Publicado em colunadofla.com
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