A diretoria do Flamengo se movimenta nos bastidores junto ao estado e à prefeitura para ter a liberação do Maracanã já em setembro, um mês após o término dos Jogos Rio 2016.
E se a pressão der certo, o time de Zé Ricardo poderá fazer ao menos seis partidas no Rio, além do Fla-Flu, cujo mando de campo é dos tricolores.
O foco é dividido com os jogos da Sul-Americana.
O presidente Eduardo Bandeira fala em ter o estádio no jogo contra o Cruzeiro, no dia 25 de setembro, o que, por razões logísticas, não acredito.
A cerimônia de encerramento dos Jogos Paralímpicos ocorrerá no dia 18 e é pouco provável que o estádio esteja em condições de receber partidas em menos de dez dias _ ainda que o Maracanã seja parcialmente aberto, com áreas interditadas.
Trabalha certo a diretoria rubro-negra, que age para eliminar os pontos vulneráveis do clube: fortaleceu o elenco, gerou energia positiva com a efetivação de um treinador com matiz rubro-negra e agora tenta recuperar o enlace com a torcida carioca pressionando pela liberação do Maracanã.
Ainda que não o tenha em setembro, faz pressão para tê-lo no início de outubro.
Digamos que consiga tê-lo para o jogo contra o Santa Cruz, no dia 5 de outubro.
Enfrentaria Corinthians, Botafogo, Coritiba e Santos (50% dos jogos restantes como mandante) e faria também o clássico com o Fluminense. Jogos que, além de favorecer à performance técnica, darão um ótimo retorno financeiro.
Fácil, portanto, entender a pressão rubro-negra…
Fonte: http://extra.globo.com/esporte/gilmar-ferreira/na-pressao-19843779.html#ixzz4GHyzA1IZ
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