“Comecei no Flamengo bem novinha, com minhas irmãs e meu pai, que já foi atleta de remo. Ele sempre me incentivou, e no início eu ia mais como diversão com a família. Depois de um ano na escolinha, comecei a ver o esporte mais a sério, porque me apaixonei por cada treino bem feito na água. Meus treinadores foram muito essenciais nessa hora… Eles motivam a gente a continuar e sempre fazer nosso melhor”, agradeceu Sophia.
O remo do Flamengo passa por um período histórico de renovação, tendo recebido o maior investimento dos últimos 16 anos, sem falar no apoio da Confederação Brasileira de Clubes (CBC) e parcerias com comitês internacionais. As consequências não poderiam ser outras: vitória dentro e fora d’água.
“Estou indo essa semana para os Estados Unidos fazer faculdade e consegui quase que uma bolsa integral pela universidade. Vou remar agora em outro país! O Flamengo me mostrou como era possível, fui atrás de um dos meus sonhos porque há dois anos começamos a receber atletas internacionais e percebi como tenho muito a conhecer. Não vejo a hora de começar essa nova fase, acho muito importante ter essa troca de conhecimento”, concluiu Sophia.
O remo do Flamengo é o único do Rio de Janeiro com representantes na Olimpíada: Fernanda Nunes, atleta olímpica, Michel Pessanha, atleta paralímpico, e seu técnico, Franquilim Oliveira, estarão no Rio-2016.
As equipes de remo do Clube de Regatas do Flamengo contam com apoio da Confederação Brasileira de Clubes (CBC) provenientes da descentralização de recursos oriundos da Lei Pelé.
Share this content: