Sem hipocrisia: Todo torcedor quer uma ‘mãetrocinadora’ para chamar de sua

Ao longo da temporada, ​muito se debateu sobre os moldes/termos da parceria entre Palmeiras e sua principal patrocinadora, a Crefisa. Injetando cifras astronômicas no clube desde 2015, a empresa tem exercido cada vez mais influência nos bastidores alviverdes, processo de enraizamento costumeiro quando este tipo de relação se desenvolve. É fato que há certas intenções questionáveis nas ações dos ‘mecenas’ que surgem no futebol brasileiro, muitas vezes interessados em usar o esporte como trampolim político. Mas venhamos e convenhamos: quem não gosta de ver seu time prosperar financeiramente?

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​​Desde que chegou ao Verdão, a Crefisa já celebrou dois títulos nacionais junto ao clube: Copa do Brasil de 2015 e Campeonato Brasileiro de 2016. Neste domingo (25), a sala de troféus compartilhados por patrocinadora e clube pode ganhar mais uma taça. Para isso, ​o Palmeiras só precisa vencer o Vasco em São Januário, resultado que sacramenta o título brasileiro em 2018. Com a média de um título nacional por ano de parceria, o time alviverde deixou para trás a pecha de “time que vive de passado”. Em paralelo a isso, a Crefisa cresceu mais de 90% desde que associou sua marca ao Alviverde.

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Na história recente da Série A, o Palmeiras não foi o único clube a prosperar a partir do aporte de uma grande patrocinadora. Com apoio da Unimed, o Fluminense conquistou três títulos nacionais entre 2007 e 2012, rompendo um jejum sem títulos brasileiros que já durava 26 anos. No único título de Libertadores conquistado pelo Atlético-MG (2013), a montagem de um elenco repleto de estrelas só foi possível a partir do apoio financeiro do banco BMG.

Em um futebol cada vez mais mercadológico, se sobressai quem melhor se organiza financeiramente, quem melhor capta parceiros/recursos e mantém suas contas em dia. Para que essas grandezas sejam viáveis em tempos de endividamento geral do futebol brasileiro, nada melhor que uma ‘mãetrocinadora’ para bancar contratações. Que se questionem os possíveis interesses escusos e qualquer falta de transparência, mas não a parceria em si. Pois como diz o velho ditado: “quem desdenha, quer comprar”.

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Fonte: https://www.90min.com/pt-BR/posts/6230737-sem-hipocrisia-todo-torcedor-quer-uma-maetrocinadora-para-chamar-de-sua?utm_source=RSS

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