Na temporada passada, o Flamengo chegou à pausa da Copa do Mundo na liderança do Brasileirão, com oito pontos à frente do rival que viria a ser campeão, Palmeiras. A vantagem considerada valorosa se esvaiu em pouco tempo, com os alviverdes arrancando a partir da chegada de Felipão, ao mesmo tempo em que o clube da Gávea caia de rendimento. Na edição atual, o Rubro-Negro quer inverter o enredo e prosperar, mas sabe que só terá chances disso se não repetir os erros de 2018.
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Como destaca o UOL Esportes, a mudança de postura do clube no mercado pode ser um diferencial para que o enredo de 2019 seja diferente. Nos últimos anos, o Flamengo vinha realizando suas grandes contratações na janela de julho, período em que a temporada brasileira está a todo vapor. Alguns reforços, oriundos de diferentes países, sentiram demais a mudança e demoraram a se adaptar, atrasando o retorno esportivo deles esperado.
Muitas foram as mudanças no elenco rubro-negro em meados de 2018, com as saídas de Vinícius Júnior e Guerrero, substituídos por Vitinho e Fernando Uribe. Os dois contratados não foram bem de imediato, gerando uma quebra de ritmo em uma equipe que vinha ‘no gás’ na temporada. Este é o enredo que o Flamengo quer evitar em 2019, ou seja, a ideia da cúpula de futebol é mexer pouco no elenco, já reforçado qualitativamente no início do ano.
Até aqui, as grandes chegadas para o segundo semestre ficaram a cargo de Jorge Jesus (treinador) e Rafinha (lateral), este último vindo para tomar a vaga de Pará/Rodinei. Nos planos rubro-negros, mais um zagueiro e um lateral-esquerdo fecham o grupo, além de esforços para não perder nomes neste mercado. Cuéllar, por exemplo, está na mira europeia.
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