Paolo Guerrero volta a jogar na Arena Corinthians na tarde deste sábado, às 16h (de Brasília), pela seleção peruana, diante do Brasil, pela terceira rodada do Grupo A da Copa América. O atacante deixou o Timão em 2015, quando não renovou contrato e acertou com Flamengo.
A mudança, na ocasião, fez Guerrero perder boa parte da idolatria do corintiano. Mas não só isso. A troca de São Paulo pelo Rio de Janeiro distanciou Guerrero de um cachorro de nome Baltazar.
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Baltazar foi deixado por Guerrero com o consultor médico Joaquim Grava. Inicialmente para um curto período, até que o atacante se acomodasse no Rio de Janeiro. Só que o cachorro da raça Terra-Nova, que aos quatro anos e meio atingiu os 84 quilos, nunca foi devolvido pelo profissional do Corinthians.
– Guerrero gosta muito de cachorro e eu tenho muitos. Quando ele foi para o Rio, estava com esse cachorro ainda filhote e pediu para que eu ficasse com ele por uns dois meses. Só que quando ele pediu de volta, eu não devolvi. Falei para ele que o Rio de Janeiro era muito quente para ele. Está aqui até hoje – revelou Grava, que garante que o peruano aceitou a decisão sem problemas.
Baltazar, cachorro que Guerrero "perdeu a guarda" após deixar o Corinthians — Foto: Arquivo pessoal
Hoje jogador do Internacional e vivendo em Porto Alegre, Guerrero vez ou outra entra em contato com o médico do Timão para saber como está Baltazar. Há alguns meses, tentou visitá-lo em São Paulo, mas Grava não estava em casa. A relação entre os dois, é bom dizer, é de muita amizade.
Chefe do departamento médico do Timão, Grava é conhecido pelo amor com os cachorros. Profissional que dá nome ao CT do profissional, é ele quem banca a ração que os funcionários dão para os cachorros que frequentemente aparecem por lá e são adotados pelo Corinthians.
Joaquim Grava, médico do Corinthians — Foto: Reprodução/ SporTV
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