Com novo treinador em ação e reforço de nível europeu em vias de ser apresentado – Rafinha será anunciado na próxima terça (25) -, o Flamengo se prepara para um segundo semestre de grandes ambições e, consequentemente, de grande pressão. A chegada do lateral-direito, por sinal, representa um novo momento e um novo olhar do clube ao mercado: grife com responsabilidade financeira, com o departamento de futebol rubro-negro tentando seduzir reforços de peso a partir do projeto do clube.
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Após gastar R$ 136 milhões no início de 2019 com as chegadas de Gabriel Barbosa, De Arrascaeta, Bruno Henrique, Rodrigo Caio e renovação de Diego, o clube da Gávea passou por uma readequação orçamentária, já que, a princípio, a previsão de investimento em reforços para a temporada beirava a casa dos R$ 100 milhões.
De acordo com o UOL Esportes, o objetivo da diretoria e do departamento de futebol é buscar algumas oportunidades de mercado que preencham, qualitativamente, as carências apontadas por Jorge Jesus. Rafinha, em fim de contrato na Alemanha, foi convencido a rumar à Gávea após semanas de intensas tratativas. A força do clube, do projeto e o desejo do brasileiro em retornar ao país contribuíram para o desfecho positivo.
A venda do volante Jean Lucas ao Lyon por R$ 34 milhões – R$ 28 milhões são do Flamengo -, traz um gás ainda maior para os cofres e finanças rubro-negras nesta janela. Como prioridades de elenco, o clube carioca tem a zaga e a lateral-esquerda.
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