Rafinha explica pedido de numeração a Trauco: “Eu sempre usei a 13, me dá sorte e sempre me identifiquei”

Rafinha viveu o segundo dia de sua trajetória no Flamengo nesta terça-feira (25). Após ser recepcionado com festa pelo torcedor Rubro-Negro um dia antes (24), no Aeroporto Santos Dumont, conhecer o Ninho do Urubu e realizar exames médicos, hoje foi dia de treinar pela primeira vez e falar com a imprensa. Entre as muitas questões respondidas pelo lateral direito, ele esclareceu como foi feito o pedido da camisa 13 e agradeceu ao peruano Trauco.

A respeito da minha camisa, que estava com o Trauco. Liguei para ele e perguntei se tinha problema em trocar de número. Eu sempre usei a 13, me dá sorte e sempre me identifiquei. Ele falou que não tinha problema. Agradecer a ele também porque não é normal algum jogador vir e tirar um numero seu depois de tanto tempo no clube.

O jogador utilizou o número 13 por oito temporadas, desde que chegou ao Bayern de Munique, e conquistou todos os títulos possíveis no clube: foi heptacampeão alemão, ganhou a Champions League e o Mundial de clubes da FIFA, entre outros troféus. Curiosamente, a fase mais vitoriosa da carreira foi essa. No Coritiba, quando surgiu, usava com maior frequência a camisa 2, enquanto no Schalke 04 (ALE) e no Genoa (ITA), o número usado foi o 18.

Com 33 anos, o lateral direito chega ao Mais Querido para suprir a deficiência na posição, ocupada por Pará e Rodinei, constantemente criticados pela torcida. Rafinha assinou por dois anos após negociação que se iniciou no final de 2018 e revelou a opção pelo Flamengo pelo desafio de atuar pelo Rubro-Negro, encerrando seu ciclo no futebol europeu.

Fonte: https://colunadofla.com/2019/06/rafinha-explica-pedido-de-numeracao-a-trauco-eu-sempre-usei-a-13-me-da-sorte-e-sempre-me-identifiquei/

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