Acostumado ao frio da Europa, onde jogou por 14 anos, Rafinha chega ao Brasil em um período de clima ameno, no início do inverno. Ainda que não seja possível comparações climáticas, afinal o Rio de Janeiro, mesmo nesta época do ano, vive dias ensolarados e com temperaturas entre 25 e 30 graus, o lateral descartou qualquer problema de adaptação neste sentido. E aproveitou para descontrair durante a coletiva de imprensa de hoje (25), após o treino.
– Quando o pessoal falou que estamos no inverno carioca, fiquei com medo do verão (risos). O clima não será problema, sou brasileiro. Em Londrina, minha cidade natal, é quente também. Vou me adaptar. Minha família aqui presente, 14 anos longe. Trazer minha família aqui nesse momento é muito importante. Te-los aqui ao meu lado.
Citando o apoio da família e a importância de estar perto das pessoas que ama, Rafinha destacou que a principal diferença está no calendário. Enquanto na Europa, se chegar à final da Champions League, um time joga em torno de 52 partidas, no Brasil os times de ponta podem entrar em campo entre 70 e 80 vezes em um único ano. Realista, afirmou: “Vou me preparar para jogar o máximo possível, mas claro que não dá para jogar todas.”
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