Diego retornou nesta semana ao Ninho do Urubu e ao convívio com os companheiros de elenco. E se ainda não pode acompanhá-los em campo e nos treinamentos com bola, o capitão rubro-negro voltou, ao menos, a participar das resenhas, algo comum no mundo dos boleiros. Vivendo seu 18º ano como jogador profissional e com vasta experiência e passagens por Santos – onde foi campeão brasileiro com apenas 16 anos – Seleção Brasileira e países como Portugal, Alemanha, Itália e Espanha, o meia falou sobre motivação:
– (Vendo o) Vinícius Júnior subindo, eu repasso para ele algo que eu acho que é válido, mas eu também olho para ele e me sinto motivado: “Quando eu tinha essa idade, eu pensava assim”. É o que a gente não pode perder, e é difícil para caramba, essa espontaneidade, essa alegria do jovem -, afirmou em bate-papo com o canal “Pilhado” no YouTube.
Além de se manter focado na recuperação da fratura no tornozelo esquerdo, Diego precisará de motivação e paciência para retornar aos gramados, dada a gravidade da lesão, que precisou de cirurgia. Com previsão de voltar a campo entre quatro e cinco meses, o camisa 10 ainda não sabe se joga em 2019 ou somente em 2020. Aos 34 anos, o jogador tem ciência das etapas a cumprir – fisioterapia, recondicionamento físico, transição, treino com bola e ritmo de jogo – o que exigirá dele disciplina e o mesmo vigor de quando começou sua trajetória, no Santos, em 2002.
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