Gabriel Barbosa, Everton Cebolinha, Bruno Henrique, Diego Tardelli, De Arrascaeta – nomes dignos de uma semifinal continental do tamanho de Flamengo x Grêmio. No entanto, quem protagonizou a partida de ida não foi nenhum deles, nem outro jogador, mas o VAR. As quatro interferências nos primeiros 90 minutos motivaram a criação do ”Open VAR”, iniciativa da Bhrama, parceira comercial das equipes.
A ação acontecerá em dois bares: Bigorrilho, no Leblon (Rio de Janeiro) e Kiosque Bar, na Cidade Baixa (Porto Alegre) Ou seja, toda vez que a arbitragem de vídeo for acionada, torcedores presentes nos dois locais ganharão cerveja de graça. A distribuição durará apenas durante os períodos de paralisação. Segundo idealizadores, a intenção é amenizar a tensão gerada pela demora da consulta.
O empate em 1 a 1 no jogo de ida da semifinal ficou marcado, principalmente, pelas diversas polêmicas. Com três gols anulados, o Flamengo foi o mais prejudicado pelas interferências do VAR – o segundo gol, marcado por Gabigol, foi o mais questionado considerando que a posição do atacante era legal. Além disso, houve, também, uma cobrança por um cartão vermelho para Michel, por falta dura em Gerson. Se não houver gols, a equipe carioca se classifica. A repetição do placar de ida leva a disputa para os pênaltis. Dois a dois em diante, o Grêmio garante a vaga.
Relembre segundo gol anulado:
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