Estar na final da Libertadores da América depois de 38 anos é motivo de festa e orgulho para o Flamengo. No entanto, sendo um dos protagonistas da primeira decisão em jogo único da história da competição, o clube está se queixando da cota de ingressos destinada pela Conmebol aos torcedores rubro-negros. E mais: sofre para fazer a distribuição mais justa possível destes bilhetes.
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Fla e River Plate têm direito, cada um, a 12,5 mil bilhetes exclusivos para as suas respectivas torcidas. Mas, na Gávea, existe a convicção de que este número é insuficiente e injusto com quem fez festa no Maracanã ao longo de toda a competição e, agora, por falta de espaço, ficará de fora do estádio Nacional, em Santiago do Chile, no dia 23 de novembro.
Até a próxima terça-feira (29 de outubro) o Flamengo precisa definir quem ficará com a prioridade na compra dos tickets, que têm o valor único de US$ 80,00 (o equivalente a R$ 321,00). Estes torcedores receberão uma senha e poderão acessar o site da Conmebol para efetuarem a compra. A dificuldade em fazer esta divisão entre sócios, conselheiros, torcidas organizadas e até não sócios é tão grande que o clube negou ter convidado o presidente da República, Jair Bolsonaro, a estar na capital chilena. O argumento é de que a direção, sem ingressos para seus torcedores mais fiéis, não está em condições de dar lugar a ninguém. Além da cota exclusiva para os times finalistas, outros 22 mil ingressos já foram vendidos para o público em geral.
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