Agenor (Fluminense)
Até a chegada de Muriel na janela de julho, o Fluminense sofreu demais com os goleiros de seu elenco. Agenor, que chegou a barrar Rodolfo em uma parte do primeiro semestre, acumulou falhas e foi responsável direto por reveses tricolores, como na derrota por 3 a 2 para o Bahia.
Edilson (Cruzeiro)
O veterano lateral-direito, primeiro jogador da história a ser rebaixado por Atlético e Cruzeiro, fez um Brasileirão pífio e acabou sendo barrado por Orejuela. Foram 13 partidas disputadas e nenhuma participação direta para gols celestes, desempenho que não justifica seu alto salário.
Werley (Vasco)
O zagueiro foi garantia de fortes emoções para o torcedor do Vasco quando esteve em campo ao longo desta temporada. Ao lado de Ricardo Graça, é um dos nomes do setor defensivo que termina 2019 em baixa e aparece na ‘barca’ clamada pelos cruzmaltinos.
Gum (Chapecoense)
Contratado para trazer experiência e liderança ao sistema defensivo da Chapecoense, o ex-Flu não teve uma temporada feliz, muito pelo contrário. Deixou a desejar tecnicamente, perdeu espaço e acabou o ano no departamento médico.
Egídio (Cruzeiro)
Mais um jogador do Cruzeiro nesta seleção, e não tem como ser diferente. Experiente e de grande rodagem na Série A, Egídio também terminou o Brasileirão sem gols/assistências, o que escancara sua ineficiência no apoio. Não compensou com força na marcação, pelo contrário.
Bruno Silva (Internacional)
O volante é um caso raro: começou a competição jogando mal com a camisa do Fluminense, se transferiu ao Internacional no meio do ano e foi mal nas poucas oportunidades que recebeu pelas bandas gaúchas. Um ano para esquecer.
Ramiro (Corinthians)
Badalado em sua chegada ao Corinthians, o meio-campista foi uma verdadeira decepção. Não encaixou no time paulista e não conseguiu ser nem sombra daquele jogador resiliente e efetivo dos tempos de Grêmio. Nenhum gol e nenhuma assistência.
Christian Cueva (Santos)
Reforço mais caro do Santos para 2019, Cueva entra nessa seleção dos piores não por futebol performado, mas simplesmente por sequer ter conseguido competir por vaga no time. Não se envolveu no plano de jogo alvinegro e acumulou casos de indisciplina extracampo, pra variar.
Lucas Lima (Palmeiras)
Dono de um dos maiores salários da Série A atualmente, o armador parece involuir a cada novo ano. Terminou o Brasileirão de 2019 com 23 partidas disputadas e apenas um gol anotado. A paciência da torcida do Palmeiras com seu camisa 20 parece estar chegando ao fim…
Alexandre Pato (São Paulo)
Recebido com festa pela torcida do São Paulo, o atacante fez apenas dois bons jogos com a camisa tricolor no Brasileirão 2019. Cinco gols, pouca participação e muitos questionamentos das arquibancadas. Foi o retrato da ineficiência ofensiva do clube do Morumbi.
Fred (Cruzeiro)
Quarto maior artilheiro da era dos pontos corridos, o outrora goleador impiedoso foi presa fácil no Brasileirão 2019, facilmente anulado pelas defesas rivais. Terminou a competição com apenas cinco bolas na rede em 30 jogos disputados, média de 0,16 gol/partida.
Técnico: Alberto Valentim (Avaí/Botafogo)
Não encontrou soluções para fazer o Avaí render melhor, abandonou o barco com a competição em andamento e foi ainda pior à frente do Botafogo. Seu pífio aproveitamento acabou deixando o time carioca sem vaga na Sul-Americana de 2020.
Share this content: