A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) revelou nesta terça-feira seus resultados financeiros relativo ao ano fiscal de 2019.
A entidade anunciou que teve uma receita de R$ 957 milhões, o que representou um aumento de 43,3% em relação a 2018.
De acordo com a organização, este número foi alcançado pela elevação de três fontes de receitas: patrocínios, direitos de transmissão de TV e comerciais e Fundo de Legado da Copa do Mundo de 2014.
A receita da CBF foi tão grande que superou até mesmo o faturamento do Flamengo em seu “ano mágico” de 2019.
O time rubro-negro faturou R$ 939 milhões no ano passado, quando conquistou o Carioca, o Brasileiro e a Libertadores, além de ser vice do Mundial – ou seja: até o anúncio da CBF, a equipe da Gávea era a maior receita do futebol nacional.
O superávit flamenguista, porém, foi maior: R$ 287 milhões, contra R$ 190 milhões da CBF.
No relatório, a entidade que rege o futebol brasileiro ainda informou que mais da metade de sua receita em 2019 foi aplicada direta e indiretamente no futebol.
“Dos R$ 535 milhões investidos pela CBF em 2019, destacam-se os R$ 215 milhões aplicados no custeio das seleções principal, feminina e de base e os R$ 320 milhões investidos na realização de competições e no fomento do futebol em todos os Estados brasileiros”, afirmou.
As contas da CBF foram todas aprovadas por unanimidade nesta terça-feira, na Assembleia Geral da entidade.
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