Com os jogos do último domingo (6), a rodada 23 da Série A do Brasileirão chegou ao fim. Foi, como em tantas outras anteriores, mais uma jornada recheada de polêmicas e decisões controversas da arbitragem. Destrincharemos a seguir 4 erros ou acertos dos apitadores em lances capitais que ocorreram neste final de semana, dando, é claro, nossa opinião sobre cada uma das jogadas em questão. Confira:
O placar apontava 1 a 0 para o Internacional quando, aos 15′ do segundo tempo, uma disputa de bola entre Patrick e Orejuela resultou em penalidade a favor do Cruzeiro no Mineirão: tentando proteger a bola, o lateral sentiu toque por trás do volante colorado, caindo na grande área. O árbitro em campo, Wagner do Nascimento Magalhães, não viu a infração. O VAR, no entanto, interveio e reverteu a marcação, sinalizando falta.
Opinião da redação: Não houve penalidade. Orejuela percebe que adiantou demais a bola na jogada e se projeta ao sentir leve toque de Patrick, que tentava, durante toda a jogada, disputar a posse. O trança-pé entre os dois jogadores não é intencional e, portanto, não faltoso.
O confronto direto entre rivais que lutam contra o rebaixamento estava empatado em 1 a 1, quando um lance polêmico agitou os ânimos do Estádio Rei Pelé. Com a bola viajando, o lateral Léo, do Avaí, deu leve toque nas costas do atacante Ricardo Bueno (CSA). O árbitro gaúcho Anderson Daronco não viu infração em um primeiro momento, foi chamado ao VAR e, após longa consulta, decidiu pela marcação da penalidade.
Opinião da redação: Não houve penalidade. Apesar de ter corrido risco ao procurar contato com o atacante adversário, o toque do defensor avaiano não aparenta ser suficiente para tirá-lo da jogada. Ricardo Bueno abdicou de jogar ao sentir o leve contato do jogador rival, quando poderia ter dado sequência à jogada.
Atlético-MG e Palmeiras empataram no Pacaembu por 1 a 1, em partida marcada pelo lance envolvendo Felipe Melo e Igor Rabello. Em uma cobrança de escanteio ainda no primeiro tempo, o zagueiro atleticano mirava a trajetória da bola quando foi deslocado pelas costas por Felipe Melo. O árbitro da partida, Rafael Traci, não viu falta e mandou o jogo seguir. O lance sequer foi chamado pelo VAR para revisão.
Opinião da redação: Pênalti. Diferentemente do lance anterior, Felipe Melo faz um movimento deliberado, com os dois braços, no intuito de deslocar e tirar qualquer possibilidade de seu adversário disputar a bola. O toque é imprudente e faltoso, tendo em vista que a bola já estava em jogo.
O líder Flamengo voltou a vencer no Brasileirão, batendo a Chapecoense por 1 a 0 na Arena Condá. O único gol do jogo foi anotado por Bruno Henrique, em um lance milimétrico que acabou rumando à detalhada verificação do VAR. Com o software utilizado para impedimentos, o veredicto da arbitragem de vídeo foi de gol legal. De acordo com a tecnologia e seus operadores, o zagueiro Douglas dava condições de jogo ao atacante rubro-negro.
Opinião da redação: Posição legal. O lance é bastante ajustado, mas, na divulgação das imagens do software do VAR, as duas linhas que projetam as posições dos atletas envolvidos na jogada estão sobrepostas, o que significa mesma linha.
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