Chegamos ao fim da rodada de número 37 do Brasileirão 2019, mais uma marcada por lances duvidosos e atuações questionáveis das arbitragens de campo e do VAR. Confira a seguir quatro erros e acertos que geraram grande debate neste meio de semana de futebol:
Bahia e Vasco duelavam em Salvador quando, ainda no primeiro tempo, o time carioca sofreu um duro golpe. Tentando interceptar um cruzamento que partiu da direita, o zagueiro Ricardo Graça levantou demais a perna e atingiu, de raspão, a cabeça do centroavante Gilberto, que ia em direção à bola na tentativa de cabeceá-la. Na interpretação do árbitro Felipe Fernandes de Lima (MG), lance para expulsão do defensor cruzmaltino e penalidade assinalada, convertida pelo próprio camisa 9 do Esquadrão.
Opinião da redação: O zagueiro do Vasco da Gama não tem intenção de atingir o adversário, mas assumiu um risco pelo movimento imprudente dentro da área. Poderia ter machucado com gravidade o atacante rival, afinal, foi com as travas da chuteira bem acima da linha da cintura. Pênalti claro e expulsão compreensível.
Ainda na Arena Fonte Nova, o Vasco encontrou mais um motivo para sair de campo irritado com a arbitragem mineira de Felipe Fernandes. Ainda na primeira etapa, o volante Raul invadiu a área tricolor pelo lado direito de ataque, mas teve sua progressão impedida por um toque do lateral baiano, Moisés. A penalidade foi assinalada pelo árbitro de campo, mas cancelada após o VAR chamá-lo para revisão na cabine.
Opinião da redação: É fato que Moisés não tenta disputar a bola na jogada, afinal, é nítido seu puxão no ombro de Raul. Por ter havido contato e se configurar em um lance interpretativo, onde o erro não é claro, o VAR não deveria ter entrado em ação.
Em Campinas, Palmeiras e Goiás fizeram um jogo movimentado e com alto número de gols. Na primeira etapa, quando o time paulista vencia por 1 a 0, o Esmeraldino chegou ao empate através de pênalti controverso e que gerou revolta na torcida palmeirense: Barcia arrancou pela direita do ataque, nas costas de Diogo Barbosa, que precisou para o avanço do atacante rival com um puxão por trás. O árbitro carioca Bruno Arleu Araújo, que conduzia o jogo, assinalou penalidade. Não houve chamado do VAR na jogada.
Opinião da redação: Possivelmente o lance mais ‘clamoroso’ da rodada 37. A falta começa a acontecer nitidamente fora da grande área, ou seja, o pênalti não deveria ter sido assinalado. Surpreende o fato do VAR ter mantido a chamada para a marca da cal.
Aos sete minutos do segundo tempo, quando o placar ainda apontava 0 a 0, o Ceará reclamou demais de um suposto pênalti sobre Leandro Carvalho. Dentro da área, o atacante alvinegro tentava dar seguimento ao ataque promissor, quando foi tocado por Fagner e caiu no gramado. O árbitro da partida, Rafael Traci (SC), não marcou a penalidade, mas foi chamado à cabine do VAR para revisar a jogada. Na volta ao gramado, o catarinense assinalou que o lance estava anulado na origem, por conta de um toque no braço do próprio Leandro Carvalho.
Opinião da redação: O braço do atacante cearense está colado ao corpo e não há um movimento intencional de interromper a trajetória da bola, até porque, o chute do zagueiro do Corinthians é violento e à curtíssima distância do camisa 82 do Vozão. A nova regra para toque no braço em lances de ataque, no entanto, cria uma controvérsia sobre a jogada.
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