Mais uma rodada da Série A do Brasileirão chegou ao fim, e com ela, mais uma infinidade de polêmicas que rodeiam as mesas redondas, debates nas redes sociais e conversas de bar neste início de semana. Confira a seguir cinco lances que deram o que falar ao longo das dez partidas da jornada 27, bem como a nossa opinião sobre cada uma das jogadas:
Aos 10 minutos da etapa inicial, o placar do clássico já apontava 1 a 0 para o Flamengo e o líder da competição seguia em cima, buscando ampliar o marcador. Em uma estocada pelo lado esquerdo, Gabriel Barbosa invadiu a grande área e foi ao chão após carrinho do zagueiro Nino. O árbitro da partida Anderson Daronco foi ao VAR e, após checagem, mandou o jogo seguir e deu apenas escanteio para o time rubro-negro.
Opinião da redação: Pênalti claro no camisa 9 rubro-negro. Nino até tenta tocar somente na bola, mas não consegue e acaba impedindo qualquer possibilidade de seu adversário seguir e dar continuidade à jogada. Erro grande do árbitro gaúcho.
Poucos minutos após o lance citado anteriormente, foi a vez do Fluminense reclamar da atuação da arbitragem no Maracanã. Lançado nas costas da zaga rubro-negra, o atacante Wellington Nem partia em velocidade, quando foi seguro por trás por Pablo Marí. Apesar de toda reclamação tricolor, Anderson Daronco mandou o jogo seguir.
Opinião da redação: O puxão do zagueiro espanhol em Wellington Nem é clara e, por impedir uma chance promissora, deveria ter sido punida com cartão amarelo. Seria o segundo de Marí, o que culminaria em sua expulsão. Novo erro claro de Daronco.
No Beira-Rio, o Vasco saiu de campo com vitória suada contra o Internacional, jogo marcado por enorme reivindicação colorada. Ainda no primeiro tempo da partida, o time da casa viu o meia D’Alessandro ter seu gol anulado, por suposta falta de Victor Cuesta em Henrique, no início da jogada. A anulação aconteceu após o árbitro da partida, Vinícius Gonçalves Dias (SP), consultar o VAR.
Opinião da redação: Este tipo de lance gera muito debate por acontecer a todo tempo, mas só se consolidar ‘infração’ em casos pontuais. Neste lance, o defensor vascaíno realmente sofre uma carga que o impede de disputar a bola com Cuesta. Falta bem marcada.
‘Contra tudo e contra todos’ foi o post da conta oficial do Goiás após o empate por 2 a 2 diante da Chapecoense, evidência de como os esmeraldinos ficaram insatisfeitos com a arbitragem do pernambucano Gilberto Rodrigues Castro na Arena Condá. Ainda na primeira etapa, o time visitante viu Rafinha ter seu gol anulado pelo árbitro, sem consulta ao VAR, por suposto toque de mão do zagueiro Fábio Sanches no início da jogada.
Opinião da redação: O árbitro pernambucano se precipitou ao apitar falta antes da conclusão da jogada, vendo toque de mão inexistente. Caso tivesse deixado o lance seguir, haveria revisão do VAR, mas como a jogada foi rompida antes, a tecnologia não pode ser acionada.
Com atuação ruim, o Bahia foi surpreendido e derrotado em casa pelo Ceará, por 2 a 1. Ainda assim, o elenco tricolor saiu de campo enfurecido com a atuação da arbitragem na Arena Fonte Nova, especialmente pelo lance acima. Arthur Caíke invadia a área com a bola dominada e tentava tirar do marcador, mas acabou sendo pelo riv A reclamação do atacante é por um toque de mão na jogada, ignorado por Luiz Flávio de Oliveira.
Opinião da redação: No vídeo, é possível ver que o meia Ricardinho move conscientemente o braço em direção à bola, no intuito de impedir a passagem do atleta do Bahia. Penalidade não-marcada de forma equivocada pelo árbitro paulista.
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