A morte de Valdir Espinosa deixou o futebol brasileiro de luto. Mas é importante, também, lembrar do legado deixado pelo profissional, conhecido por ser um apaixonado pelo esporte, um exímio gestor de grupo e uma pessoa das mais doces. É hora, então, de relembrarmos cinco momentos inesquecíveis de sua carreira, sendo quatro deles como treinador e um como coordenador técnico.
Campeão da Libertadores e do Mundial – Grêmio / 1983
“ELE (ESPINOSA) SUPEROU ERNST HAPPEL PARA LIDERAR UM GRÊMIO, INSPIRADO POR RENATO GAÚCHO, PARA A VITÓRIA SOBRE O HAMBURGO E O TÍTULO MUNDIAL EM 1983”. – FIFA, OFICIAL. pic.twitter.com/7X3qoKbwgA
— MUNDO GREMISTA 🇪🇪 (@GremioFCO) February 28, 2020
Aos 36 anos, conseguiu uma façanha histórica ao conduzir o Grêmio ao inédito título de campeão do mundo. Isso, óbvio, depois de conquistar a Libertadores da América. Em uma temporada mágica, ele colocou seu nome na história do futebol gaúcho e nacional.
Campeão paraguaio – Cerrro Porteño / 1987
QEPD Valdir Espinosa, ex ídolo y DT de Cerro. Hincha reconocido por la institución. Nos deja a los 72 años. SIEMPRE EN NUESTROS CORAZONES 😔. pic.twitter.com/HNyuNQM5xW
— #CERROPORTEÑO1912 ❤️💙😍 (@jesus1912ozuna) February 28, 2020
Chegou ao time de Assunção-PAR para, de ponta a ponta, conquistar o campeonato nacional, tirando o clube de uma fila de dez anos sem títulos.
Campeão carioca – Botafogo / 1989
O Fogão estava a incríveis 21 anos sem ser campeão. Pois coube a Espinosa conduzir a equipe que acabaria com este longo jejum. Não é à toa, portanto, que também se tornou ídolo em General Severiano.
Campeão paraguaio – Cerro Porteño / 1992
“Si no sos cerrista, para que carajo vive”💙❤️Qué en paz descanses, Profesor @ValdirEspinosa 🙏 pic.twitter.com/WC5E9FXlLm
— Club Cerro Porteño (@CCP1912oficial) February 27, 2020
A segunda das três passagens de Espinosa pelo Cerro também foi marcada pelo grito de “campeão”. Mais um título paraguaio para a sua conta.
Campeão da Copa do Brasil – Grêmio / 2016
Era setembro, e Renato Portaluppi voltava ao Grêmio para a sua terceira passagem como treinador. Dessa vez, veio acompanhado de Espinosa, que passou a exercer a função de coordenador técnico. Pois o time engrenou e deu fim a uma sequência de 15 anos sem títulos fora do âmbito gaúcho. A taça da Copa do Brasil entrou para o currículo do profissional e para a memória dos tricolores.
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