Lá em 2016, o treinador foi o primeiro integrante do futebol da equipe colombiana a se dirigir ao presidente e publicizar a ideia de entregar a taça para os brasileiros. A partir disso, o Nacional entrou em contato com a Conmebol para oficializar a sua posição. Daí em diante, se sabe tudo o que aconteceu.
Segundo Rueda, não havia sentido nenhum em jogar, já que a vida de muitas pessoas havia chegado ao fim. Ou seja, não havia sentido aspirar uma conquistar contra um rival que não existia mais em função de todas as suas perdas. “Foi um dia muito triste para todos no futebol e no mundo. Creio que uma lição. Nos fez refletir sobre a vida e o valor do adversário”, destacou o comandante rubro-negro. Na noite desta quarta-feira, frente ao Independiente, um novo capítulo começará a ser escrito. Desta vez, dentro de campo.
Independiente: Campaña; Bustos, Franco, Tagliafico e Silva; Domingo, Rodríguez, Meza, Barco e Sanchez Miño (Martin Benítez); Gigliotti. Técnico: Ariel Holan.
Flamengo: César; Pará, Réver (Rhodolfo), Juan e Trauco; Cuéllar, Willian Arão e Diego; Everton Ribeiro, Everton (Lucas Paquetá) e Felipe Vizeu. Técnico: Reinaldo Rueda.
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