A maior tragédia do Flamengo, o incêndio que culminou na morte de dez jogadores das categorias de base do clube completou seis meses no dia 8 de agosto. Uma audiência realizada nesta segunda-feira (12), entre o Flamengo e Ministério Público do Trabalho, que tem como objetivo uma conciliação entre os dois órgãos para que as indenizações sejam realizadas, foi encerrada sem uma resposta.
A sessão que aconteceu no Centro do Rio de Janeiro, no Tribunal Regional do Trabalho, tinha como objetivo por parte do MPT bloquear R$ 100 milhões de bens do clube. Este bloqueio aconteceria para garantir que o Flamengo pagasse a indenização para as famílias das vítimas do incêndio que aconteceu no dia 8 de fevereiro deste ano, entretanto, não se chegou a nenhum acordo, de acordo com o GloboEsporte.com.
O Flamengo acertou um acordo com apenas duas famílias, de Áthila Paixão e Gedinho, e com o pai de Rykelmo. Segundo o portal, a mãe de Rykelmo exige uma indenização no valor de R$ 6.9 milhões e a anulação do acordo que o pai do jovem fez com o clube. O acordo entre a instituição e as outras famílias das vítimas está longe de ser concluído.
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