BAP questiona atuação de Marcos Braz: “Por que no Flamengo tem que ser amador?”

O Real Madrid (ESP) possui um vice-presidente de futebol amador? E o Barcelona (ESP), possui? E o Bayern (ALE)? E o City (ING)? E o Liverpool (ING)? Algum dos 25 maiores clubes do mundo possui? Doze clubes da Série A não contam com um vice-presidente de futebol amador. O atual bicampeão (Palmeiras) não possui um VP de futebol amador. Por que então no Flamengo seria necessário ter?

Além disso, BAP ressaltou a importância de uma gestão profissional no Flamengo, defendendo a ideia de que os profissionais com conhecimento técnico devem administrar o clube. “Nós compreendemos que é necessário ter um dirigente profissional que compreenda do assunto, que seja cobrado por resultados e que assuma as consequências de suas ações ou omissões”, declarou.

Dessa forma, a crítica de BAP ao modelo atual reflete a perspectiva de que, em um sistema amador, os vice-presidentes não são responsabilizados pelas consequências de suas decisões, o que, segundo ele, prejudica a eficiência e a responsabilidade na administração. “Em todas as posições importantes que ocupamos na vida há os ônus e os bônus. No caso do dirigente amador, só há os bônus”, concluiu.

Portanto, os bastidores do Flamengo estão agitados antes mesmo de dezembro, mês em que ocorrerão as eleições. Além disso, a votação está marcada para o dia 9 de dezembro, das 8h (horário de Brasília) às 21h (de Brasília). Por fim, os candidatos são: Luiz Eduardo Baptista, Rodrigo Dunshee, Maurício Gomes de Mattos, Wallim Vasconcellos e Pedro Paulo.

Publicado em colunadofla.com

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