Caixa pretende contestar na Justiça o valor de indenização do terreno no Gasômetro do Flamengo

O estádio do Flamengo está passando por novos desdobramentos a cada semana. Após a prefeitura do Rio de Janeiro desapropriar o terreno do gasômetro, que pertencia à Caixa e tinha 86,5 mil metros quadrados na zona portuária da cidade, a empresa deve contestar na Justiça a indenização.

Nesta terça-feira (09), a prefeitura do Rio de Janeiro, sob a liderança de Eduardo Paes, divulgou um edital de licitação no Diário Oficial para a construção do estádio do Flamengo. Segundo o documento, o valor mínimo do leilão será de R$ 138,5 milhões. No entanto, a Caixa avalia o terreno em R$ 250 milhões. A informação foi veiculada pelo jornalista Lauro Jardim.

A Caixa ainda não se manifestou sobre a questão judicial. A empresa apenas afirmou que a desapropriação foi uma decisão unilateral do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes. Um diretor comentou: ‘Há possibilidade de levar essa questão aos tribunais’.

No edital do Diário Oficial, é destacado que o estádio a ser construído no local deverá ter capacidade mínima para 70 mil torcedores. Porém, o presidente Rodolfo Landim enfatizou que a futura casa do Flamengo terá 80 mil lugares. Logo, isso não será um problema.

O Flamengo aguarda os próximos passos para a construção do novo estádio. O clube espera a votação na Câmara dos Vereadores para a aprovação do projeto de lei que permitirá o uso do potencial construtivo.

Enquanto o Flamengo se dedica à construção do novo estádio, a equipe continua focada no próximo compromisso. O Mengo enfrentará o Fortaleza nesta quinta-feira (11), às 20h (horário de Brasília), no Maracanã, em partida válida pela 16ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Publicado em colunadofla.com

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