Um dos temas mais discutidos no universo do Flamengo nos últimos meses é a edificação do próprio estádio. O clube alimenta o desejo de adquirir o terreno do Gasômetro, localizado na Zona Portuária do Rio de Janeiro. Após um impasse prolongado, uma reviravolta ocorreu nas negociações. A Caixa Econômica Federal demonstra otimismo em relação a um desfecho positivo nas tratativas com o time rubro-negro.
Segundo o jornal ‘O Globo’, a diretoria da Caixa se encontra mais otimista do que nunca em alcançar um acordo com o Flamengo para a venda do terreno no Gasômetro, onde o clube pretende erguer sua própria arena.
O Flamengo está disposto a aumentar sua oferta pela compra do terreno destinado à construção do estádio. Assim, o espaço, atualmente pertencente a um fundo de investimento da Caixa, está sendo valorizado pelo clube carioca. O banco estipulou o valor do terreno em R$ 250 milhões, enquanto o Flamengo deseja desembolsar um terço desse montante.
No entanto, a Caixa foi informada de que o Flamengo planeja aumentar sua proposta inicial (que ainda não foi formalmente apresentada). Até o momento, as negociações estão em estágio preliminar. Essa mudança de postura, segundo o banco, decorre da promessa do prefeito Eduardo Paes de encaminhar à Câmara um projeto de lei para a transferência do potencial construtivo da sede social do Flamengo, localizada na Gávea.
O potencial construtivo se refere à quantidade máxima de construção permitida em um terreno, conforme estabelecido no plano diretor de cada município. Além disso, de acordo com o jornalista Lauro Jardim, do ‘O Globo’, as negociações estão sendo conduzidas pela Caixa, com o vice-presidente de Investimentos, Sergio Bini, à frente.
O presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, revelou em uma entrevista recente que o Maracanã ainda é uma opção para o clube, apesar dos planos de construir uma nova arena. O Flamengo, em parceria com o Fluminense, é o favorito no processo de licitação para administrar o estádio por mais duas décadas.
A construção do novo estádio do Flamengo, segundo a diretoria, demandará cerca de cinco anos. Portanto, o clube precisará do Maracanã nos primeiros cinco anos e tem projetos futuros para a gestão da icônica arena.
Publicado em colunadofla.com
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