Ao site ​Uol, o ex-jogador da seleção, campeão do mundo em 1994, foi bem claro na sua posição. Acho que no Brasil, não só no Flamengo, todas as estruturas, sejam clubes, federações ou ligas, nascem com cunho político. Tenho dificuldade de me inserir nisso. As minhas decisões são tomadas com o fim esportivo e para criar uma estrutura que traga resultados. Ainda não vi um clube em que atualmente se diga que a decisão é tomada apenas pelo lado esportivo”, disse.

Mesmo assim, Leonardo não defende um rompimento com a confederação, mas sim, a mudança de mentalidade, para que se pense em uma forma de conduzir o esporte com foco nos modelos atuais de sucesso. Se pegarmos as ligas importantes do mundo, percebemos claramente que tentam vender e ganhar dinheiro. O mundo corporativo pede isso. Não temos no Brasil investidores que alavancam o futebol.” Seria esta uma utopia?