A primeira modificação diz respeito aos questionamentos dirigidos ao árbitro durante as partidas. No passado, todos os jogadores tinham a liberdade de debater com o juiz sobre qualquer tipo de lance. Contudo, a partir deste sábado (22), apenas os capitães de cada equipe terão essa prerrogativa.
Dessa forma, os jogadores que não ocupam a posição de capitão e se dirigirem ao árbitro para contestar qualquer decisão durante o jogo estarão sujeitos a receber cartão amarelo. Esta alteração promovida pela CBF é similar àquelas implementadas pela Premier League e pela La Liga, na Inglaterra e na Espanha, respectivamente.
Ademais, outro aspecto significativo diz respeito ao tempo que o goleiro pode manter a bola em suas mãos durante as partidas. Anteriormente, o goleiro dispunha de seis segundos para reiniciar o jogo com a bola, sob pena de o árbitro marcar uma falta na área.
Entretanto, a norma foi alterada, permitindo que o goleiro segure a bola em suas mãos por até oito segundos. Contudo, é importante ressaltar um detalhe: se o arqueiro ultrapassar o tempo limite estabelecido para dar continuidade ao jogo, o árbitro sinalizará um escanteio a favor do time adversário.
As alterações foram implementadas pela CBF com o objetivo de elevar o padrão do futebol brasileiro, especialmente no que tange às contestações dirigidas aos árbitros. As famosas ‘ceras’ também são alvo de atenção da entidade, que busca alternativas para que os confrontos sejam mais intensos e menos interrompidos.
Publicado em colunadofla.com
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