O Flamengo estreia nesta quarta-feira na Sul-Americana, diante do Figueirense, e a formação rubro-negra ainda é um mistério, considerando que o técnico Zé Ricardo pode abrir mão de usar força máxima pensando no próximo compromisso pelo Campeonato Brasileiro – quarto colocado, o time enfrenta a Chapecoense e tenta encostar na ponta para brigar pelo título. Para o jornalista Carlos Cereto, chefe de jornalismo do SporTV em São Paulo, preservar jogadores não deveria ser alternativa (assista ao vídeo). A opção só será conhecida em cima da hora da partida no Orlando Scarpelli, marcada para 21h45.
– Essa história de poupar eu não gosto. Clube grande tem que ter elenco para ganhar tudo. Por que o Flamengo colocaria um time alternativo? Entra com força máxima para resolver a parada e classificar… a não ser que ache que, mesmo com time alternativo, tenha capacidade técnica e qualidade suficiente para passar pelo Figueirense – disse, no “Redação SporTV”.
Principal contratação do clube, o meia Diego não tem escalação confirmada, assim como jogadores como Pará e Jorge, mas todos viajaram a Florianópolis. Embora o camisa 35 seja considerado peça fundamental na busca pelo título no Brasileiro, o jornalista Carlos Eduardo Eboli vê na Sul-Americana uma ótima opção de fazer o jogador pegar ritmo, levando em conta que a estreia dele ocorreu domingo passado, na vitória por 2 a 1 sobre o Grêmio.
– Acho que o Diego deveria jogar justamente para ganhar ritmo, ele é um jogador que precisa de ritmo. Uma vez que o Flamengo não vai ter grandes deslocamentos porque vai ter duas partidas concentradas em Santa Catarina (enfrenta a Chapecoense, domingo) e foi com todo o grupo, acho que o Zé Ricardo hoje (quarta) deveria jogar com o time principal – afirmou.
O jogo de volta será na próxima quarta-feira. Antes, o time carioca vai ao Oeste Catarinense, onde enfrenta a Chapecoense domingo, às 16h, na Arena Condá.
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