Raphael Claus foi o árbitro designado para conduzir a partida decisiva entre Flamengo e Atlético-MG, realizada neste domingo (10), na Arena MRV. Para apitar essa final do torneio nacional, o profissional recebeu um pagamento de R$ 21 mil da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Além de Claus, os árbitros assistentes, assim como todos os envolvidos na arbitragem da final, também foram compensados com valores significativos pela CBF. Popularmente conhecidos como ‘bandeirinhas’, esses profissionais receberam R$ 12.800, enquanto o quarto árbitro recebeu R$ 3.480.
No decorrer da partida, Claus se viu no centro de uma polêmica logo no primeiro tempo. Isso ocorreu porque, na fase final do tempo inicial, Arrascaeta foi alvo de uma falta contundente cometida por Lyanco, que era o último defensor do Atlético-MG.
Apesar dessa situação, Claus optou por não aplicar a regra correspondente e apenas mostrou o cartão amarelo a Lyanco. Essa decisão gerou descontentamento entre os jogadores e torcedores do Flamengo. No lance subsequente, o árbitro exibiu o cartão a Erick Pulgar, em uma situação completamente distinta.
Publicado em colunadofla.com
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