O ano está quase no fim. O Mercado da Bola ainda não chegou no seu auge.
Mas já dá para imaginar que em 2024 o abismo entre os elencos de Flamengo e Palmeiras e o resto dos grandes brasileiros, já parrudo, vai aumentar.
A maioria dos rivais miram em reforços modestos e ainda correm para vender jogadores para diminuir o déficit da temporada, como faz o São Paulo com a joia Beraldo.
Outros, como o Corinthians, seguem fazendo muito barulho por nada, tendo suas ofertas “milionárias” rechaçadas pelos clubes vendedores.
O Atlético-MG, de elenco robusto, até ainda tenha sonhar alto, mas agora que seus mecenas viraram donos do clube a responsabilidade financeira aumentou.
Enquanto isso, o Flamengo vai gastar 16 milhões de euros para trazer o uruguaio De La Cruz. E ainda tem outros R$ 100 milhões para reforçar o elenco já mais estrelado do país.
O Palmeiras trouxe o argentino Aníbal Moreno por R$ 34 milhões. Conseguiu uma barganha com o ex-cruzeirense Bruno Rodrigues, e Leila Pereira parece desta vez mais aberta a abrir o cofre para contratar. E Abel Ferreira vai continuar no clube.
Flamengo e Palmeiras ganharam juntos quatro Libertadores e quatro Brasileiros desde 2019.
Tudo indica que essa galeria de troféus vai aumentar. A “espanholização” no Mercado da Bola do futebol brasileiro já é real.
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