Na política da Gávea, situação e oposição do Flamengo tiveram uma vitória cada nesta quinta-feira. Em clima tenso após mais uma eliminação, o Conselho de Administração reprovou a captação de empréstimo de aproximadamente R$ 25 milhões e a antecipação de receitas como o contrato da Adidas para 2019 e as parcelas da venda de Felipe Vizeu junto a instituições financeiras. O placar foi de 27 a 13.
A ideia era antecipar as receitas para ajudar a equilibrar o fluxo de caixa em função do investimento na contratação de jogadores. O diretor financeiro Marcio Garotti chegou a dizer que a não ida para a final da Copa do Brasil poderia representar um problema, em função do não recebimento de uma premiação de R$ 20 milhões
Mais cedo, o juiz João Marcos de Castello Branco Fantinato, da 34ª Vara Cívil do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), julgou como procedente o pedido dos representantes da chapa da situação do Flamengo, da qual Ricardo Lomba é candidato, para que utilize a cor azul nas eleições do fim do ano.
O tema promete debate nas próximas semanas. Já que cabe recurso. E uma comissão interna do clube vai analisar a situação após a decisão final da Justiça.
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