A pandemia do novo coronavírus pegou a todos de surpresa e, logo de cara, já começou a causar impactos financeiros no país. No Flamengo, não foi diferente. Logo no início da crise, perdeu o patrocínio da Azeite Royal e, pouco depois, viu a Adidas atrasar um pagamento de aproximadamente de R$8 milhões. Com as incertezas, o Rubro-Negro se viu obrigado a ‘mexer os pauzinhos’ e se adaptar ao novo cenário. Por este motivo, demitiu cerca de 62 funcionários.
A onda de demissões aconteceu no final de abril, só que, desde então, alguns funcionários ainda não receberam os valores correspondentes ao FGTS. Segundo informações do jornalista Venê Casagrande, três ex-colaboradores não conseguiram retirar os valores porque o Flamengo não teria liberado o saldo.
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Em contato com o departamento de recursos humanos do Mais Querido, foi recomendado ao jornalista que procurasse a assessoria de imprensa do clube para esclarecimentos. Conforme Venê, a assessoria confirmou que alguns ex-funcionários encontraram problemas para o saque do benefício, destacou a grande demanda dos bancos e afirmou que, nos próximos dias, o problema deve ser solucionado.
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