Nesta quinta-feira (14), completa um mês que o Flamengo deve o pagamento de uma das parcelas da compra do zagueiro Léo Pereira, junto ao Athletico Paranaense. Mesmo sendo considerado o clube de melhor saúde financeira do futebol brasileiro atualmente, o Mais Querido vem sentindo os impactos da crise causada pela pandemia mundial do novo coronavírus.
A parcela, que venceu no dia 14 de abril, é no valor aproximado de R$ 3,5 milhões. Apesar de ainda não ter pago a fatia que deve, como informado pelo Uol Esporte, o Flamengo renegocia com o Athletico-PR as parcelas. De acordo com o portal, As negociações são primordialmente tratadas pelo diretor Bruno Spindel, do Mais Querido, e por Mario Celso Petraglia, presidente do Conselho Deliberativo atleticano. A ideia é fechar um acordo que seja consensual e ‘favoreça’ os dois clubes.
O Rubro-Negro carioca vê seu caixa sendo afetado, pois ainda conta com a inadimplência da Adidas, que não repassou aproximadamente R$ 8,8 milhões desde o começo de abril. Além disso, o Mais Querido teve que lidar com a saída do Azeite Royal de seu ‘hall’ de patrocinadores.
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Com o futebol paralisado, outros fatores influenciam na crise financeira do Fla. O Rubro-Negro não está arrecadando valores importantes na soma final de sua receita, como a bilheteria dos jogo, e com a queda considerável no número de sócios-torcedores do programa Nação Rubro-Negra desde a suspensão das partidas.
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