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Com isso, o Flamengo possui dois acertos e meio entre os dez previstos pelos garotos que tiveram suas vidas interrompidas no CT. A negociação envolvendo Rykelmo, por exemplo, foi dividida entre os direitos comprovados de pai e mãe. A figura paterna entrou em consenso com o clube, se juntando a Gedinho e Athila Paixão. Todavia, a mãe decidiu brigar pelos direitos na Justiça.
Seis meses após a morte dos meninos no Ninho do Urubu, o Flamengo está contratando Balotelli, contratou J. Jesus, Pablo Marí, Rafinha, Felipe Luís, mas não pagou indenização justa as famílias dos meninos mortos no incêndio. Isso é muito triste.
— Samuca (@Samuelsorriso19) August 8, 2019
As tratativas conduzidas pela advogada Gislaine Nunes até pareciam caminhar para um acordo em um primeiro momento, mas houve divergência nos valores. A ação está em curso no momento
Um grupo de advogados representa o quarteto Arthur Vinicius, Christian Esmério, Jorge Eduardo e Pablo Henrique, eles aguardam o desenrolar das investigações para também entrar com ações judiciais. A postura é a mesma do advogado Thiago D’Ivanenko, responsável por Bernardo Pisetta e Victor Izaias. As conversas, no entanto, não estão encerradas e aguardava-se um contato do Flamengo após mudança no departamento jurídico.
Décimo nesta lista, Samuel Thomas é representado pela Defensoria Pública do Rio de Janeiro. As partes chegaram a negociar, mas os valores apresentados pelo Flamengo foram recusados pela família.
Além das 10 vítimas que perderam a vida, outros 16 jovens estavam no centro de treinamento no momento do incêndio. O Flamengo já fez acordo indenizatório com estas famílias.
MP do Rio declara Ninho do Urubu apto para treinamentos.
Depois de período interditado, as atividades foram liberadas por um breve tempo apenas parcialmente, porém, o Centro de Treinamento funciona em sua totalidade desde 4 de junho. O Ministério Público do Rio e o Juizado da Infância e Juventude consideraram o espaço apto para voltar a hospedar atletas depois de o Flamengo firmar um TAC (Termo de Ajuste de Conduta).
O Ministério Público devolveu à Polícia Civil o inquérito do incêndio no Ninho do Urubu para o aprofundamento das investigações. O MP não considerou suficientes as provas apresentadas no relatório final da Polícia Civil contra os dez indiciados para denunciá-los à Justiça, entre eles o ex-presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello.
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