Estreante no Mundial de Clubes, o León, do México, encara o Urawa Reds, do Japão, nesta sexta-feira (15), às 11h30 (de Brasília), no Estádio Prince Abdullah Al-Faisal, pelas quartas de final. E os mexicanos chegam à Arábia Saudita com a fama de já terem sido carrascos do Flamengo e com um dono mais que bilionário.
No Brasil, o León é conhecido por ter sido o responsável direto por eliminar o clube carioca na fase de grupos da CONMEBOL Libertadores, em 2014. Com Boselli, ex-Corinthians, no ataque, a equipe da cidade de Guanajuato venceu no México por 2 a 1 e no Maracanã por 3 a 2, avançando com 10 pontos, deixando os brasileiros com 7, na 3ª posição da chave.
O atacante argentino, que já havia sido carrasco do Cruzeiro na Libertadores de 2009, pelo Estudiantes, marcou tanto na partida em casa, quanto no Rio de Janeiro. E personificou mais uma campanha negativa do rubro-negro em Libertadores.
Dono bilionário
Campeão inédito da Concachampions da última temporada, ao vencer o LAFC na grande final, o León colhe os frutos de uma administração que tem como figura por trás Carlos Slim.
O empresário mexicano, que já foi o homem com mais dinheiro do mundo, é o 8º mais rico do planeta, com fortuna estimada em US$ 93 bilhões (R$ 456 milhões na cotação atual), segundo a publicação da revista Forbes, em abril de 2023, e dono de 30% das ações do clube mexicano desde julho de 2012.
De lá para cá, a equipe conquistou duas vezes o Campeonato Mexicano, levantando as taças do Apertura e do Clausura, em 2013, além da Leagues Cup, em 2021, e, claro, da Concachampions, em 2023.
Gringos conhecidos de brasileiros
No elenco, o León tem Lucas Romero e Nico López. O primeiro, volante argentino, passou pelo Cruzeiro entre 2016 e 2019, enquanto o segundo, atacante uruguaio, defendeu o Internacional durante as temporadas 2016, 2017, 2018 e 2019.
Quem passar do confronto entre León e Urawa Reds enfrentará o Manchester City, que aguarda o adversário da semifinal marcada para terça-feira (19), às 15h (de Brasília).
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