O basquete do Flamengo fez história dentro das quadras nos últimos 12 anos ao conquistar cinco títulos do Novo Basquete Brasil (NBB). Dentre essas taças, o armador George Chaia, mais conhecido como Gegê, esteve presente em quatro e, junto a Marcelinho, Marquinhos e Olivinha, é um dos maiores campeões brasileiros da modalidade. Em entrevista ao blog ‘Garrafão Rubro-Negro’, o ex-jogador do Mais Querido falou sobre a alegria em ter deixado seu nome marcado na história do seu time de coração.
— É uma alegria muito grande. Primeiro por ter marcado meu nome na história do Flamengo. Foram muitas conquistas importantes, títulos de expressões, muita entrega, muita identificação com a torcida, e principalmente ter meu nome linkado a grandes nomes do basquete. Marcelinho que pra mim é o maior dentro da história do Flamengo. E na atualidade, são o Marquinhos e o Olivinha. Sem dúvida ter o meu nome junto a eles e o número de títulos com eles, é algo que me marcou, me marca e está marcado na história do basquete do Flamengo. Isso não tem como apagar, não tem como mudar -, disse antes de continuar:
— Quem sabe acrescentar isso lá na frente, pode aumentar esse número. Isso é coisa pra pensar mais pra frente. E a satisfação é muito grande de ter meu nome junto com esses ídolos, ter feito a história com eles e principalmente ter colocado o Flamengo no topo do Brasil e do mundo -, concluiu.
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Rubro-Negro assumido, Gegê falou sobre sua torcida pelo Flamengo nos gramados. Na final da Libertadores contra o River Plate, em 2019, por exemplo, o armador comemorou a conquista do título imitando o gesto do Gabigol em suas redes sociais. Defendendo atualmente o Pato Basquete, equipe do Paraná, o ex-atleta rubro-negro disse que nunca escondeu seu sentimento pelo Mais Querido e destacou que os torcedores de outros clubes entendem e respeitam sua escolha.
— Nunca escondi de ninguém o meu coração e o meu sentimento pelo Flamengo […] acompanhar as conquistas do futebol foi muito legal. Eu estava longe, não podia acompanhar de perto, como sempre acompanhei, mas foi muito legal ver. Me lembrou bastante as nossas temporadas vitoriosas no basquete também […] Eu, particularmente, fiquei muito feliz. Uma pena não ter estado mais de perto para ter acompanhado tudo isso, mas meus amigos estavam lá. Foi muito legal […] Pessoas de outros clubes entendem essa paixão, me respeitam e sabem que por onde eu passei eu sempre dei o meu melhor –, finalizou.
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