Em janeiro de 2022, Michael encerrou sua passagem no Flamengo para jogar no Al-Hilal, da Arábia Saudita. No entanto, a vida no Oriente Médio não está agradando o jogador, principalmente pela distância da família. Com contrato com os árabes até 2025, o atleta teria proposto uma rescisão de contrato amigável para voltar ao futebol brasileiro e ficar mais perto dos entes queridos.
Não é de hoje que Michael está insatisfeito na Arábia, e em meio a questões familiares, o atacante teria sugerido o rompimento amigável do vínculo com o Al Hilal. No entanto, de acordo com o portal “Torcedores.com”, o time do jogador se manteve irredutível quanto à liberação do jogador.
A suposta não liberação do jogador pelo Al-Hilal se dá principalmente pelo dinheiro desembolsado pelo clube estrangeiro para contar com Michael. Os árabes abriram os cofres e pagaram US$8,45 milhões (cerca de R$ 45,7 milhões na cotação da época) pelo atleta de 26 anos. Com vínculo até 2025 com o time da Arábia Saudita, o ex-Flamengo só volta a atuar no Brasil caso consiga um acordo com sua equipe ou rompa o contrato.
O destino de Michael em uma possível volta ao Brasil é incerto, mas o atleta já foi especulado em alguns times. Botafogo e Corinthians já demonstraram interesse em contar com o atacante ex-Fla, no entanto, as tratativas não avançaram. O atacante também já foi presumido voltando ao Flamengo, mas não houve nenhuma movimentação oficial quanto a isso.
Em meio a incertezas, uma coisa é fato: Michael tem o desejo de retornar ao Brasil. Em uma entrevista com o jornalista Alê Oliveira, em julho, o atacante desabafou sobre a saudade da família, principalmente após a morte da mãe, um mês antes da conversa, aos 43 anos de idade.
— Minha mãe morreu tem um mês. Estou com muita saudade dos meus irmãos, do meu pai. Parece que a gente quer ficar mais próximo dele. Foi um baque, minha mãe ficou internada 12 dias. Aí nessa hora você pensa: “de quê adianta o dinheiro?”. Eu tinha o dinheiro que podia, mas não consegui salvar a minha mãe. E aí? Você vê que o dinheiro não é tudo. Eu levei a minha mãe para o Rio, fiquei com ela dois dias antes de viajar. Ela estava boa, tomando a cervejinha dela, comendo a carninha. E quando eu volto (ao Brasil) é para velar a minha mãe. Para mim é um baque. Não é só o futebol em si, que não é tão legal. Tem a saudade da família — revelou Michael .
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