Favoritismos #28: Athletico, Bahia, Cruzeiro, Flamengo, Fluminense, Grêmio, Palmeiras, São …

Outra dúvida, ainda maior, é o que acontecerá no clássico paulista entre Corinthians e Santos. O futebol apresentado pelo Corinthians tem desagradado até mesmo a seu treinador, Fábio Carille, mas o Santos tem sido um visitante irregular no Brasileirão. A bola aérea pode ser um diferencial nessa partida, entre outras.

Favoritismos analisa o retrospecto histórico de cada confronto e o desempenho de cada equipe no bimestre, desde 21 de agosto, em todos os jogos oficiais para determinar quem chega em melhor momento nesta rodada do Brasileirão, sempre considerando o mando de campo.

Em parceria com o economista Bruno Imaizumi, são apresentadas também as probabilidades de cada resultado com base em modelos estatísticos. A partir desta rodada, passam a ser analisadas mais de 51 mil finalizações cadastradas em 2.169 jogos pelo Espião Estatístico em Brasileirões desde 2014 e que nos permitiram, por exemplo, mostrar como vem sobrando no Brasileirão o atacante Gabigol (veja as explicações clicando aqui). Será que ele volta a marcar nesta rodada?

Obrigado pela leitura. Bom jogo.

Mesmo como mandante, O Ceará (11%) não venceu na história dos pontos corridos com 20 equipes, desde 2006. Houve um empate e duas vitórias do Vasco (78%) em três jogos. Nos últimos dois meses, o Ceará tem o terceiro pior desempenho mandante (33%, 1V, 2E, 2D), com o pior ataque mandante (1 gols, média 0,20) e a nona defesa (4 gols, média 0,80). Como visitante, o Vasco tem o quarto melhor aproveitamento (56%, 3V, 1E, 2D), com o 11º ataque visitante (5 gols, média 0,83) e a segunda melhor defesa (4 gols, média 0,67). De agosto, para cá, o Ceará é o segundo pior mandante em média de gols marcados a partir de jogadas aéreas. Houve 1 gol marcado em 5 jogos (média 0,20), 100% dos gols feitos quando mandante. O Vasco tomou 2 gols a partir de jogadas aéreas quando visitante em 6 jogos (média 0,33), quarta melhor marca. Por outro lado, o Vasco fez 3 gols usando bolas pelo alto em 6 jogos (média 0,50), quinta melhor média entre os visitantes, 60% do total marcado fora de casa, enquanto o Ceará levou 2 gols com jogadas de bola aérea em casa em 5 jogos (média 0,40), décima média entre os mandantes, 50% do total nessas partidas.

Em jogos pela Série A do Brasileiro, desde 2006, foram sete vitórias do Corinthians (67%), três empates e duas vitórias do Santos (25%) em 12 jogos. De agosto em diante, como mandante, o Corinthians tem o 14º desempenho (50%, 3V, 3E, 2D), com o 12º ataque mandante (9 gols, média 1,13) e a 15ª defesa (9 gols, média 1,13). Por sua vez, fora de casa o Santos tem o sexto desempenho (44%, 2V, 2E, 2D), com o quinto pior ataque (3 gols, média 0,50) e a segunda melhor defesa visitante (4 gols, média 0,67). No bimestre, o Corinthians é o nono mandante se considerada a média de gols pró com jogadas aéreas. Foram 5 gols em 8 partidas (média 0,63), 56% dos gols em casa. O Santos levou 3 gols em jogadas aéreas fora de casa em 6 jogos (média 0,50), décima marca. Já o Santos marcou 1 gol após a bola viajar pelo alto fora de casa em 6 jogos (média 0,17), 15ª média entre os visitantes, 33% do total marcado fora de casa, enquanto o Corinthians sofreu 4 gols quando mandante com o adversário fazendo a bola viajar pelo alto em 8 jogos (média 0,50), 13ª marca entre os mandantes, 44% dos que levou nessas partidas. Um ponto forte do Corinthians é que nove jogadores diferentes marcaram os últimos nove gols do a equipe no Brasileirão: Love, Clayson, Ralf, Avelar, Gil, Boselli, Janderson, Gustavo e Fagner. Fica mais difícil de anular. O ponto fraco defensivo do Corinthians é a bola aérea, que é um ponto forte do ataque do Santos: independentemente do mando, dos últimos 15 gols que o Corinthians levou no Brasileirão, 3 foram de pênalti. Dos outros 12 que o Corinthians levou recentemente no Brasileirão, 8 foram a partir de jogadas aéreas (67%). Dos últimos 15 gols que o Santos marcou no Brasileirão, 2 foram de pênalti. Dos 13 restantes, 9 nasceram em jogadas aéreas (69%). O Santos já marcou três gols no Corinthians neste ano, dois deles a partir de jogadas aéreas.

Pela Série A nos pontos corridos desde 2006 houve uma vitória do Bahia (33%), dois empates e duas vitórias do Internacional (53%) em cinco jogos. Quando foi mandante no último bimestre, o Bahia tem o 15º aproveitamento (44%, 2V, 2E, 2D), com o 14º ataque (6 gols, média 1,00) e a décima defesa mandantes (5 gols, média 0,83). Já o Internacional tem o 13º aproveitamento (29%, 2V, 1E, 5D), com o sétimo ataque visitante (8 gols, média 1,00) e a 13ª defesa visitante (11 gols, média 1,38). De agosto, para cá, o Bahia é o quinto pior mandante na média de gols feitos em jogadas aéreas. Fez 2 gols em 6 jogos (média 0,33), 33% dos gols feitos quando mandante. O Internacional sofreu 2 gols quando visitante com a bola viajando pelo alto em 8 jogos (média 0,25), terceira melhor marca. O visitante Internacional conseguiu 3 gols a partir de jogadas aéreas quando visitante em 8 jogos (média 0,38), décimo desempenho entre os visitantes, 38% do total feito fora de casa, enquanto o Bahia tomou 4 gols após sofrer um ataque aéreo quando mandante em 6 jogos (média 0,67), quinto pior desempenho entre os mandantes, 80% do total de gols sofridos nessas partidas.

Quando teve o mando desse jogo em Brasileirões com 20 equipes, desde 2006, houve uma vitória do Fluminense (27%), um empate e três vitórias da Chapecoense (67%) em cinco jogos. Com o mando de campo, nos últimos dois meses, o Fluminense tem o 12º desempenho (52%, 3V, 2E, 2D), com o décimo ataque mandante (8 gols, média 1,14) e a 12ª defesa (6 gols, média 0,86). Quando foi visitante no último bimestre, a Chapecoense tem o terceiro pior aproveitamento (11%, 0V, 2E, 4D), com o pior ataque visitante (1 gols, média 0,17) e com a décima defesa (7 gols, média 1,17). Nos jogos realizados desde agosto, o Fluminense é o 15º mandante em gols com jogadas aéreas pela média. Fez 3 gols em 7 jogos (média 0,43), 38% dos gols em casa. A Chapecoense levou 2 gols quando visitante por uma jogada aérea em 6 jogos (média 0,33), quarta melhor marca. Por sua vez a Chapecoense não fez gol em jogadas aéreas fora de casa em 6 jogos, enquanto o Fluminense levou 2 gols após a bola viajar pelo alto em casa em 7 jogos (média 0,29), quarta melhor marca entre os mandantes, 33% dos gols que levou nesses jogos.

Com o mando, desde 2006 foram nenhuma vitória do Cruzeiro (33%), um empate e nenhuma vitória do Fortaleza (33%) em um jogo. Nos jogos disputados no último bimestre, como mandante o Cruzeiro tem o 15º desempenho (44%, 2V, 2E, 2D), com o quinto pior ataque (5 gols, média 0,83) e a quinta pior defesa mandantes (7 gols, média 1,17). Fora de casa, o Fortaleza tem o quarto pior desempenho (13%, 0V, 2E, 3D), com o quarto melhor ataque (6 gols, média 1,20) e a pior defesa visitante (11 gols, média 2,20). Entre os mandantes, nos últimos dois meses, o Cruzeiro é o pior mandante por média de gols feitos com a bola viajando pelo alto. Houve 1 gol marcados em 6 partidas (média 0,17), 20% dos gols como mandante nesse período. O Fortaleza tomou 6 gols fora de casa após a bola viajar pelo alto em 5 jogos (média 1,20), segunda pior marca. Nesse período, o Fortaleza conquistou 2 gol usando a bola aérea fora de casa em 5 jogos (média 0,40), nona desempenho entre os visitantes, 33% do total marcado fora de casa, enquanto o Cruzeiro concedeu 2 gols com a bola viajando pelo alto quando mandante em 6 jogos (média 0,33), sétima média entre os mandantes, 29% dos gols tomados com o mando de jogo.

Considerados apenas os jogos com esse mando nos pontos corridos de 2006 em diante, na Série A foram nove vitórias do Grêmio (78%), um empate e duas vitórias do Botafogo (19%) em 12 jogos. Nos últimos dois meses, em casa, o Grêmio tem o quinto melhor desempenho (67%, 4V, 2E, 1D), com o segundo melhor ataque mandante (14 gols, média 2,00) e a quarta melhor defesa (5 gols, média 0,71). Considerados apenas os visitantes, o Botafogo tem o segundo pior aproveitamento (6%, 0V, 1E, 5D), com o quinto pior ataque (3 gols, média 0,50) e a 14ª defesa visitante (9 gols, média 1,50). Como mandante nos últimos dois meses, o Grêmio é o quinto melhor mandante na média de gols feitos após a bola viajar pelo alto. Marcou 5 gols em 7 jogos (média 0,71), 36% dos gols em casa. O Botafogo sofreu 2 gols com o mandante usando a bola aérea em 6 jogos (média 0,33), quarta melhor marca. O Botafogo fez 3 gols aéreos quando visitante em 6 jogos (média 0,50), quinta melhor marca entre os visitantes, 100% do total marcado fora de casa, enquanto o Grêmio sofreu 3 gols em jogadas aéreas com o mando de jogo em 7 jogos (média 0,43), 11ª marca entre os mandantes, 60% do total.

De 2006 para cá, pela Série A houve sete vitórias do São Paulo (61%), um empate e quatro vitórias do Atlético-MG (36%) em 12 jogos. Em casa, de agosto para cá, o São Paulo tem o sexto aproveitamento (61%, 3V, 2E, 1D), com o quinto pior ataque (5 gols, média 0,83), mas a segunda melhor defesa mandantes (3 gols, média 0,50). Fora de casa, o Atlético-MG tem o 15º desempenho (21%, 1V, 2E, 5D), com o sexto ataque (9 gols, média 1,13) e com a quinta pior defesa (13 gols, média 1,63). Nos últimos dois meses, o São Paulo é o 12º mandante consideradas as médias de gols a partir de jogadas aéreas. Houve 3 gols marcados em 6 jogos (média 0,50), 60% do total de gols marcados em casa. O Atlético-MG levou 5 gols como visitante com o adversário fazendo a bola viajar pelo alto em 8 jogos (média 0,63), 12ª marca. O Atlético-MG marcou 4 gols fazendo a bola viajar pelo alto como visitante em 8 jogos (média 0,50), quinta melhor média entre os visitantes, 44% do total marcado fora de casa, enquanto o São Paulo não levou gol aéreo quando mandante em 6 jogos, melhor desempenho entre os mandantes.

Este confronto no Brasileirão com 20 equipes teve seis vitórias do Athletico-PR (75%), nenhum empate e duas vitórias do Goiás (25%) em oito jogos. Entre os mandantes, de agosto para cá, o Athletico-PR tem o 13º aproveitamento (52%, 4V, 2E, 3D), com o 13º ataque (10 gols, média 1,11) e a sétima defesa mandantes (7 gols, média 0,78). Atuando como visitante, o Goiás tem o décimo aproveitamento (33%, 2V, 1E, 4D), com o décimo ataque visitante (6 gols, média 0,86) e com a quarta pior defesa visitante (12 gols, média 1,71). Nesse bimestre, o Athletico-PR é o 11º mandante pela média de gols com de jogadas aéreas. Marcou 5 gols marcados em 9 partidas (média 0,56), 50% do total de gols marcados em casa. O Goiás sofreu 5 gols fora de casa com o adversário usando a bola aérea em 7 jogos (média 0,71), 14ª marca. Nos últimos dois meses, o Goiás conseguiu 1 gol por jogada aérea quando visitante em 7 jogos (média 0,14), terceira pior marca entre os visitantes, 17% do total conquistado fora de casa, enquanto o Athletico-PR não tomou gol a partir de jogadas aéreas quando mandante em 9 jogos, melhor marca entre os mandantes.

Se comparados apenas os jogos válidos pelo Brasileirão de pontos corridos com 20 clubes, houve duas vitórias do Avaí (47%), um empate e duas vitórias do Palmeiras (47%) em cinco jogos. No último bimestre, o Avaí tem o segundo pior desempenho mandante (28%, 1V, 2E, 3D), com o segundo pior ataque (2 gols, média 0,33) e a quarta pior defesa mandantes (8 gols, média 1,33). Fora de casa, o Palmeiras tem o sexto aproveitamento (44%, 2V, 2E, 2D), com o 11º ataque visitante (5 gols, média 0,83) e com a 12ª defesa visitante (8 gols, média 1,33). Em casa desde agosto, o Avaí é o quinto pior mandante na média de gols em jogadas aéreas. Foram 2 gols em 6 jogos (média 0,33), 100% dos gols como mandante nesse período. O Palmeiras sofreu 4 gols quando visitante após sofrer um ataque aéreo 6 jogos (média 0,67), 13ª marca. No bimestre, o Palmeiras anotou 3 gols com a bola viajando pelo alto quando visitante em 6 jogos (média 0,50), quinta melhor marca entre os visitantes, 60% do total marcado fora de casa, enquanto o Avaí levou 5 gols em casa com o adversário usando a bola aérea em 6 jogos (média 0,83), segunda pior média entre os mandantes, 63% dos gols que levou quando mandante. É um jogo com forte potencial para ser decidido na bola aérea.

É a primeira vez que se enfrentam pela Série A de 2006 em diante. Frente à sua torcida, de agosto em diante, o Flamengo tem o melhor desempenho mandante (90%, 6V, 1E, 0D), com o segundo melhor ataque mandante (14 gols, média 2,00) e a melhor defesa (2 gols, média 0,29). Quando atuou como visitante, o CSA tem o segundo pior desempenho (6%, 0V, 1E, 5D), com o 13º ataque (4 gols, média 0,67) e a segunda pior defesa visitante (13 gols, média 2,17). Desde agosto, o Flamengo é o quinto melhor mandante em média de gols feitos a partir de jogadas aéreas. Conseguiu 5 gols em 7 jogos (média 0,71), 36% dos gols em casa. O CSA tomou 8 gols aéreos quando visitante em 6 jogos (média 1,33), pior marca. O CSA conquistou 1 gol em jogadas aéreas quando visitante em 6 jogos (média 0,17), 15ª média entre os visitantes, 25% do total marcado fora de casa, enquanto o Flamengo não levou gol por jogadas aéreas quando mandante em 7 jogos, melhor média entre os mandantes. Forte potencial de gol aéreo para o Flamengo.