Não tem relação direta com o desempenho de Gabigol em campo. Foi uma decisão estratégica para a equipe. A opção foi substituir o atacante e manter jogadores mais resilientes fisicamente em campo. Foi necessário manter Arrascaeta, que é meia e cobre melhor o campo. Isso foi uma escolha tática
Gabigol jogou por 30 minutos, até que Fabrício Bruno entrou em seu lugar após a expulsão de Bruno Henrique. Durante sua atuação, Gabriel não finalizou, deu três passes para trás, acertou cinco de seis passes e teve oito ações com a bola. Além disso, perdeu a posse duas vezes e foi driblado uma vez.
Como mencionado por Filipe Luís, o Flamengo está com poucas opções no ataque. Pedro está se recuperando de uma lesão no joelho desde setembro. Além disso, Carlinhos não está inscrito na Copa do Brasil pelo Rubro-Negro, já que jogou pela primeira fase pelo Nova Iguaçu. Portanto, Gabigol tem sido a escolha.
Flamengo e Atlético-MG disputarão a final da Copa do Brasil nos dias 03 e 10 de novembro. Antes disso, o time se concentrará no Brasileirão. No próximo sábado (26), enfrentarão o Juventude no Maracanã, pela 31ª rodada. Em seguida, o Rubro-Negro jogará contra o Internacional, em Porto Alegre, em um jogo atrasado.
Publicado em colunadofla.com
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