Filipe Luís explica a decisão de escalar um time reserva no jogo do Flamengo, destacando a importância disso para o estilo do técnico.

Dos 11 jogadores titulares que participaram do confronto contra o Botafogo, na conquista da Supercopa, nenhum foi convocado para a partida desta quarta-feira (05). Com um time alternativo, o Flamengo obteve uma vitória convincente sobre a Portuguesa, com um placar de 5 a 0, em Uberlândia-MG.

Ao ser indagado sobre a decisão de alterar tantas peças na escalação, o técnico Filipe Luís manifestou que o ritmo de treinamento para todo o elenco é essencial para o estilo ‘pressionante’ que a equipe pretende adotar nesta temporada.

Na minha opinião, o jogador é uma máquina de adaptação. Esses atletas estavam de férias, começaram a treinar, alguns vieram de lesões graves e estão somando minutos novamente para o corpo deles se adaptar ao que é o jogo, ao ritmo, à intensidade que o nosso time quer impor, com uma pressão muito forte e aguentar esse jogo de transição — afirmou Filipe Luís durante uma coletiva de imprensa em Uberlândia.

Só no treino a gente não consegue. Esses jogos são importantes para que eles possam somar minutos e, somando as adversidades que existem no jogo com viagem, gramado e com todo tipo de complicação, é melhor ainda para que esses jogadores possam somar minutos e entrarem fisicamente no mesmo ritmo dos que já estão um pouco mais à frente — acrescentou o treinador.

Publicado em colunadofla.com

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