“A gente está brigando por títulos e eles por nada. O que eles queriam era isso aí, tumultuar, fazer gracinha. A gente tem que ter a cabeça no lugar. A gente está em outro patamar.” Esta foi a declaração do atacante Bruno Henrique, do Flamengo, após o clássico desta quarta-feira, diante do Vasco da Gama, em jogo adiantado da 34ª rodada do Campeonato Brasileiro.
A partida, que para muitos foi a melhor da competição até agora, terminou empatada em 4 a 4 e, com o apito final do árbitro, uma confusão entre os atletas se iniciou ainda dentro do gramado do Maracanã. Independentemente dos desentendimentos, uma situação não pode ser negada: o Rubro-Negro está sim em outro patamar. E isso vale tanto na comparação com os rivais cariocas quanto na relação com os demais times do futebol brasileiro.
O Flamengo, com um grande técnico e um elenco estrelado, atingiu um nível de jogo que encanta e que, nos últimos tempos, poucas vezes foi visto em terras tupiniquins. A equipe joga por música, cada atleta sabe muito bem o que fazer em campo. Em resumo: ninguém faz força para jogar. E isso é mérito de todos: da diretoria que soube encontrar as peças ideais no mercado, de Jorge Jesus, que conseguiu encaixá-las à perfeição, e dos profissionais, que entenderam e compraram a ideia de jogo, colocando em prática um talento que encanta.
Claro que não estamos aqui falando de um time que é invencível, mas sim de um time que faz por merecer este status que atingiu. Um status que o coloca na condição de exemplo para o Brasil.
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