Depois de apresentar Donatti, o décimo-terceiro reforço do Flamengo para a temporada, o departamento de futebol ainda tem duas balas a mais no cartucho: um meia e um atacante. Um jogador para dividir a função de criação de jogadas com Alan Patrick e uma alternativa a Guerrero, seja para eventual reposição ou para simples afastamentos em convocações. Hoje, o peruano tem apenas o garoto Felipe Vizeu para a posição. O diretor de futebol Rodrigo Caetano admitiu que há temor também para os assédios da janela de transferência.
Para entrada de jogadores no futebol brasileiro, a janela ainda tem mais alguns dias – fecha dia 22. Mas a de saída para grandes centros do futebol europeu e também alguns mercados asiáticos tem janelas escancaras até meados de agosto. Além de Guerrero, já houve sondagens a Everton, Marcelo Cirino e Emerson Sheik. Caetano lembrou que dificilmente o jogador deve vir do futebol brasileiro.
– É mais difícil neste momento. Já passaram 13 rodadas e, provavelmente, falando de atletas de bom nível, a maioria já completou sete jogos. Apesar da nossa janela estar próxima de fechar, corremos risco contrário, de saída, até agosto. O risco é grande e o Flamengo faz esforço para manter esse elenco – disse o diretor de futebol do Flamengo.
Sobre Guerrero, o jogador e o clube dizem que não há proposta por transferência, mas houve sondagens do mercado chinês do início do ano – o que, a princípio, não empolga o atleta. A diretoria acompanha a movimentação do mercado e estuda atacantes, como no caso de um velho conhecido: Hernane Brocador. Entre as possibilidades analisadas para o meio de campo, um deles é o cobiçado Alejandro Guerra, semifinalista do Atlético Nacional de Medellín, da Colômbia – que venceu o São Paulo na noite de quarta-feira no Morumbi. O jogador venezuelano interessa também ao Fluminense.
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