A terra voando e as falhas no gramado do Maracanã impediram que a bola rolasse de forma perfeita na estreia do Flamengo na Libertadores, mas o trabalho de manutenção do clube e da empresa Greenleaf foi o possível para os 20 dias que antecederam a partida. Agora, o Flamengo sai de cena e passa a bola para o consórcio que administra o estádio manter a qualidade do campo.
A empresa Greenleaf segue fazendo a manutenção e espera ter a condição ideal em 10 dias. Fica agora a dúvida se os custos serão repassados pelo consórcio para os operadores que vierem a realizar as próximas partidas. A Federação de Futebol do Rio é uma opção, já que deseja fazer os clássicos do Estadual, como Vasco e Botafogo. O Flamengo deseja voltar ao estádio na Libertadores, mas um novo contrato pontual deve ser firmado.
Segundo a Greenleaf, a terra voando e as falhas se deveram ao processo de recuperação da grama, que não cumpriu o ciclo completo. Não foi trocada uma placa e sim recuperado o gramado herdado dos Jogos Rio 2016, para acelerar o processo a tempo da estreia do Flamengo.
A concessionária informou que por enquanto assume a conta da manutenção do gramado. O Flamengo pagou a reforma para voltar a jogar no estádio e no total investiu, na grama e outros reparos, quase R$ 2 milhões.
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