O Flamengo, atual líder do Brasileirão, demonstrou mais uma vez sua força nesta quarta-feira (03), ao vencer o Atlético-MG por 4 a 2, na Arena MRV, em Belo Horizonte. Apesar da vitória expressiva fora de casa, o Rubro-Negro teve diversos motivos para contestar as decisões da arbitragem. Assim como ocorreu no último domingo (30), contra o Cruzeiro, o Flamengo enfrentou problemas com o VAR.
Aos 10 minutos do segundo tempo, com o Flamengo já liderando por 3 a 0, o árbitro Ramon Abatti Abel estava próximo ao lance e considerou o desarme limpo de Allan sobre Eduardo Vargas. No entanto, o VAR solicitou a revisão e, seguindo a recomendação, assinalou o pênalti, que posteriormente foi convertido por Hulk.
No jogo contra o Cruzeiro, no Maracanã, o Flamengo também foi prejudicado pelo VAR. Mais uma vez, no momento do ocorrido, Bráulio Machado assinalou um pênalti em Ayrton Lucas. Entretanto, o árbitro de vídeo foi acionado novamente e a decisão foi revertida. Mesmo com a interferência externa, o Flamengo conquistou os seis pontos nas partidas contra os times mineiros.
A polêmica atuação de Ramon Abatti em Atlético-MG x Flamengo não parou por aí. No final do segundo tempo, o árbitro deixou de marcar dois pênaltis evidentes. Em um dos lances, Pedro aplicou um belo chapéu em Mariano dentro da área. O lateral adversário estendeu o braço e segurou o camisa 9, porém nada foi assinalado. Em seguida, Erick Pulgar foi derrubado, mas o jogo seguiu.
Após o jogo, em uma entrevista coletiva, *Tite* criticou veementemente a atuação da arbitragem. O treinador destacou a falta de critérios uniformes, mencionando o lance entre Allan e Hulk, no qual o volante tocou primeiro na bola. Já no caso de Pulgar, a disputa não foi nem de perto equilibrada.
Publicado em colunadofla.com
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