A torcida do Flamengo permanece ansiosa para o início da construção do estádio próprio do Mengão. No ano anterior, a gestão de Rodolfo Landim concretizou a aquisição da área do Gasômetro por R$ 146 milhões e, neste momento, a diretoria de Luiz Eduardo Baptista dá continuidade aos estudos sobre o terreno. O Mais Querido, inclusive, informou a Nação sobre o status da obra.
“A gente ainda tem um tempo para aguardar esses resultados e entender melhor o que está recebendo no terreno, para que essa construção não tenha imprevistos ou problemas no decorrer das obras”, destacou Patrícia Taka, gerente de infraestrutura do Flamengo. Além disso, o engenheiro Jhony Dias detalhou o estágio da análise do terreno: “Essa área tem cerca de 90 mil m², e o nosso marco inicial está aproximadamente na grande área da Norte. Então, o pessoal que passa já consegue ter uma noção do posicionamento”.
Bap ainda está à espera do resultado do novo estudo de viabilidade e planejamento financeiro que deve ser entregue pela Fundação Getúlio Vargas até o final deste mês. Ademais, o Flamengo continua analisando as questões relacionadas ao terreno do Gasômetro, como descontaminação e análise do solo, topografia, mapeamento arbóreo, além dos custos de telões e iluminação.
A antiga gestão do Flamengo, sob a liderança de Rodolfo Landim, havia estimado que o estádio próprio do Mais Querido custaria cerca de R$ 1,9 bilhão. Contudo, após os dados iniciais do novo estudo de viabilidade, Bap assegurou que as previsões são significativamente mais altas. Assim, a obra poderia alcançar a marca de R$ 3 bilhões para erguer a futura casa do Mengão.
Publicado em colunadofla.com
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