Com isso, o rubro-negro deve encerrar até o fim do ano os pagamentos junto à Doyen, fundo de investimentos parceiro na negociação ocorrida no final de 2014, quando o atacante defendia as cores do Atlético-PR.
De acordo com a publicação, a negociação foi bastante longa. O clube tentou ‘antecipar crédito’ e depois iria repor o valor graças a venda de Felipe Vizeu, porém o fato esbarrou no Conselho Deliberativo.
Quando o negócio foi realizado, o Flamengo ficou de pagar 3,5 milhões de euros, mais 10% de juros ao ano, se a Doyen não conseguisse recuperar o valor investido até 31 de dezembro de 2017, ou seja, se Cirino não fosse vendido.
Foi justamente o que aconteceu. O atacante não teve o retorno esperado, tanto do ponto de vista financeiro quanto futebolístico, afinal suas atuações não foram das melhores e ele nunca conseguiu se firmar no time.
A equipe carioca contava com dinheiro no fluxo de caixa graças à verba de direitos de transmissão, recursos recebidos da venda de Hernane, que apesar de ter acontecido em 2014, só teve o pagamento feito em maio deste ano, havia também valores da venda de Everton ao São Paulo e a última parcela do Real Madrid por Vinicius Junior.
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Fonte: https://www.torcedores.com/noticias/2018/06/flamengo-divida-cirino
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