A plataforma especializada em salários do futebol mundial ‘Capology’ divulgou um levantamento com as principais folhas salariais do mundo. No entanto, o Flamengo está longe dos líderes Al Nassr (SAU), PSG (FRA) e Real Madrid (ESP). Por outro lado, o Rubro-Negro ‘sobra’ quando a comparação é com os times brasileiros. O Fla é primeiro com quase o dobro em comparação com o segundo colocado.
De acordo com o estudo, o Flamengo gasta R$ 240 milhões por ano com salários. O vice-líder é, segundo a plataforma, o Atlético-MG, com folha estimada em R$ 162,3 milhões. Já o Corinthians encerra o pódio, com R$ 150,2 milhões. Próximo adversário do Rubro-Negro, o Palmeiras vem em quarto, com 143,5 milhões.
1o Flamengo – R$ 240 milhões
2o Atlético-MG – R$ 162 milhões
3o Corinthians – R$ 150 milhões
4o Palmeiras – R$ 143 milhões
Para título de curiosidade, o Fluminense, campeão da Libertadores, custa, anualmente, R$ 115,8 milhões de salário. Além disso, o Botafogo, líder do Campeonato Brasileiro, tem folha de R$ 82 milhões em 2023. Apesar dos altos valores, o futebol nacional está longe de alcançar as principais ligas do exterior.
Mesmo com a maior folha de salários, o Flamengo decepciona na temporada. Afinal, nos seis torneios já encerrados, o Rubro-Negro não conseguiu levantar a taça. No entanto, o Mais Querido ainda tem chances no Campeonato Brasileiro, já que está seis pontos atrás do líder Botafogo.
Se o Flamengo sobra no Brasil, na comparação com os times do exterior, o patamar é outro. O time de Cristiano Ronaldo lidera no planeta, com R$ 1,8 bilhão por temporada, seguido pelo PSG (1,5 bilhão) e Real Madrid (1,4 bilhão). Ainda, no Top 6, aparecem o Al Hilal (SAU), de Jorge Jesus, o Bayern de Munique (ALE) e o Manchester United (ING), todos com folha de R$ 1,3 bilhão por mês.
1 – Al-Nassr (ARA): R$ 1,8 bilhão por ano
2 – Paris Saint-Germain (FRA): R$ 1,5 bilhão por ano
3 – Real Madrid (ESP): R$ 1,4 bilhão por ano
4 – Al-Hilal (ARA): R$ 1,3 bilhão por ano
Bayern de Munique (ALE): R$ 1,3 bilhão por ano
Manchester United (ING): R$ 1,3 bilhão por ano
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