“Comecei no Flamengo bem novinha, com minhas irmãs e meu pai, que já foi atleta de remo. Ele sempre me incentivou, e no início eu ia mais como diversão com a família. Depois de um ano na escolinha, comecei a ver o esporte mais a sério, porque me apaixonei por cada treino bem feito na água. Meus treinadores foram muito essenciais nessa hora… Eles motivam a gente a continuar e sempre fazer nosso melhor”, agradeceu Sophia.
O remo do Flamengo passa por um período histórico de renovação, tendo recebido o maior investimento dos últimos 16 anos, sem falar no apoio da Confederação Brasileira de Clubes (CBC) e parcerias com comitês internacionais. As consequências não poderiam ser outras: vitória dentro e fora d’água.
“Estou indo essa semana para os Estados Unidos fazer faculdade e consegui quase que uma bolsa integral pela universidade. Vou remar agora em outro país! O Flamengo me mostrou como era possível, fui atrás de um dos meus sonhos porque há dois anos começamos a receber atletas internacionais e percebi como tenho muito a conhecer. Não vejo a hora de começar essa nova fase, acho muito importante ter essa troca de conhecimento”, concluiu Sophia.
As equipes de remo do Clube de Regatas do Flamengo contam com apoio da Confederação Brasileira de Clubes (CBC) provenientes da descentralização de recursos oriundos da Lei Pelé.
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